quarta-feira, 6 de maio de 2015

E quando eu estiver triste simplesmente me abrace

E essa gripe que não passa?

Desde que Bia foi pra escolinha o nariz não parou mais de escorrer. Antes eu me preocupava com a quantidade de baba que sai daquela boca. Mal sabia eu que também tem muita secreção para sair pelo nariz. Mas é tanta, tanta, que não dá pra saber como produz tudo isso!

Fato é que nunca me esconderam essa condição: entrou na escola = sempre doentinha. É verdade, mas agradeço de nada ter sido tão grave.

Resfriado virou assunto comum lá em casa, mas Beatriz não ficou só nisso. Já pegou virose, tosse seca ou com catarro, já saiu arranhada de uma disputa de brinquedo, caiu e bateu a cabeça, cortou a boca.

Se fico mal? Fico mal demais!!! 
Se me sinto culpada por não estar perto? Não! 

Acredito que até agora não fiquei me culpando de nada. Uma porque todas essas situações já aconteceram enquanto ela estava em casa, comigo. Outra porque minha filha, mesmo pequena assim, vai entendendo um pouquinho da sua capacidade em ser independente, claro, tudo ao seu tempo!

Talvez já tenha ficado bronqueada com a escola, ou com as tias. Mas é aquele sentimento de proteção... de "você não está cuidando da minha filha???" Mas, caramba, quando eu estou perto, do lado, quase que em cima, minha filha ainda cai, ainda machuca, ainda chora... 

Uma coisa é certa: minha pequena não vai viver numa redoma e vidro, onde nada a atingirá. Ela vai sofrer, vai saber lidar com emoções e sentimentos, dores e quedas, e o que eu puder fazer para amenizar, apoiar, abraçar, beijar e acarinhar em todos esses momentos, com certeza ela poderá contar comigo.

Na vida vamos cortando cordões umbilicais o tempo todo e os mais difíceis são os mais sofridos e necessários... deixá-la cair para se levantar é um deles.

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