quarta-feira, 27 de julho de 2016

Beatles para Crianças lança o primeiro álbum


Beatles para Crianças, a sensação musical do momento entre a garotada e seus pais, está lançando um álbum que conta com 15 famosas canções do quarteto mais amado de Liverpool, entre elas Yellow Submarine, Help e Here Comes the Sun. O grupo, que leva as canções da clássica banda inglesa de forma divertida a crianças de todas as idades, vem realizando shows que se traduzem em pura diversão para pequenos e adultos.

A ideia da banda, formado por Fábio Freire, músico idealizador do projeto e Gabriel Manetti, é levar a mesma sinergia dos espetáculos, que reúnem encenação de histórias, efeitos sonoros, instrumentos musicais inusitados e, claro, um repertório de clássicos do quarteto de Liverpool para festas e reuniões familiares.

“Para nós do projeto Beatles Para Crianças, é uma grande honra fazer parte desse time incrível conduzido pela MCD. Nosso novo trabalho é resultado de dois anos de shows ininterruptos que se concretizam nesse CD, que conta com quinze canções dos Beatles, histórias que contamos nos palcos e um verdadeiro manual de rock para a criançada. Gravamos com muito cuidado, respeito e dedicação, conservando os arranjos originais e sempre mantendo a intenção de levar música de qualidade para toda a família e, principalmente, para as crianças. Com toda a alegria entramos para esse time e queremos poder somar com a nossa música, iniciando essa nova caminhada com todos da MCD”, diz Fábio Freire.

“O projeto é resultado da parceria entre a banda e a gravadora e licenciadora especializada em público infantil, MCD, que conta com nomes como Hélio Ziskind, Bia&Nino e Barbatuques em seu portfólio. Estamos bastante entusiasmados com a chegada dos Beatles Para Crianças ao time da MCD. É um grande reforço ao nosso catálogo, que já conta com artistas e personagens reconhecidos e queridos no universo infantil”, encerra Roberto Ruiz.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Solidão na maternidade, por Gisele Bueno

Morar longe da família e ter um marido que precisa se ausentar frequentemente por conta de sua profissão já não é fácil. Mas e quando você acaba de ter um bebê e logo no primeiro mês ter que dar conta de tudo sozinha?

Gisele, casada com um jogador de futebol, conta como foi esta experiência difícil, mas que fortaleceu ainda mais seu vínculo com Maria Isabella, e seu amor pelo marido e pela família!

Solidão na maternidade,
Por Gisele Bueno





Meu nome é Gisele, tenho 33 anos, nasci em Cabreúva, vivi em Jundiaí até os 23 (com algumas mudanças para Bauru e São Paulo por conta de faculdades). Morei cinco anos em Porto Alegre e, desde 2012, moro em BH. Sou casada com o goleiro Victor, do Atlético Mineiro, e tenho uma bebê de 6 meses, a Maria Isabella.

A Lívia foi minha colega de sala no colégio e pediu para eu contar um pouco da minha experiência de maternidade morando longe da família e tendo um marido que é pessoa pública.

Antes de qualquer coisa gostaria de sugerir a leitura de um texto que encontrei há poucos meses no site do Instituto Nascer chamado A armadilha da Mulher Maravilha. Ele fala sobre a mulher da classe média e sua experiência de solidão na maternidade. 

Posso resumir meu primeiro mês com minha bebê exatamente nessa palavra: solidão. 

Minha filha nasceu no dia 26 de dezembro de 2015. Meu marido (atleta de futebol), estava em férias e pôde acompanhar o parto. Estavam comigo, ainda, minha mãe, minha avó de 93 anos, meu irmão mais velho (somos em 4 irmãos) e uma amiga irmã de Porto Alegre.

Minha pequena nasceu super bem, muito tranquila. Adaptei-me muito rapidamente com a rotina, não tive problemas para amamentá-la e papai teve (e ainda tem) uma experiência super participativa nos sete primeiros dias da vida dela. Minha mãe voltou à Jundiaí quando Maria fez quatro dias e minha amiga voltou à Porto Alegre quando ela completou oito. A partir de então éramos eu, uma bebê, uma casa enorme e cinco cachorros. Meu marido viajou para a Flórida a trabalho e ficou lá por mais ou menos 20 dias. Nesse período, minha funcionária teve folga e realmente fiquei SOZINHA com minha bebê.

Vizinhos? Não os conheço. Amigos? A maioria viajando por estarmos em janeiro (pré-temporada no futebol, as amigas ficam em suas cidades) e férias escolares  (as amigas fora do futebol estavam viajando com suas famílias).

Mas por que você não teve sua bebê perto da família? Eu queria muito que minha médica que me acompanhava há anos fizesse o parto, só me sentia segura perto dela. E, tendo a bebê em Jundiaí, teria que voltar com ela a BH com menos de 1 mês  (que era quando meu marido voltaria de viagem, e a hipótese de ficar longe dele era nula), o que considerei um desgaste desnecessário para um serzinho tão frágil .

Enfim, eu optei por não ter babá naquele momento. O primeiro mês resumiu-se em, basicamente, eu e minha bebê sozinhas em casa. Fiz tudo, recém-operada (o parto foi cesárea), subia e descia escadas, cuidava dela em tempo integral, e, minha funcionária estando em folga, cuidei do lar. Sabe aquele momento em que você dá seu filho para alguém segurar enquanto vai ao banheiro? Não tive isso! Rs. 

Mas não me arrependo de nada. Eu e Bella criamos um grande vínculo, tenho certeza. Nosso lar tranquilo e de paz e silêncio contribuiu, eu acredito, para que ela fosse uma bebê extremamente calma. No primeiro mês ela praticamente dormia dia e noite, era eu quem a acordava para mamar. E Bella é assim até hoje, com seis meses, uma criança doce e calma. Não sei o que é sofrer com cólicas ou com noites em claro, até hoje ela dorme muito bem (o que pode mudar, eu sei. Ainda não chegaram dentinhos e outros fatores que também atrapalham o sono).

Mas não foi um primeiro mês fácil.  Eu me vi sozinha com um bebê e em plena solidão. O silêncio muitas vezes ecoava, quebrado apenas pelos latidos dos cachorros. Somado à chuva constante dessa época em BH havia um bebê que dormia o tempo todo. Fico pensando que, fosse eu alguém de estrutura psicológica mais frágil, teria entrado em depressão. A minha fuga foram os livros, jornais, algumas (poucas) visitas e a volta da minha funcionária ao trabalho. Mas houveram noites em que bateu um aperto muito grande por não ter com quem dividir as incertezas dessa nova fase da vida, dessa mudança brusca que é ser mãe.  Eu, que sempre fui independente, saía para todo o lado, resolvia tudo, me vi privada de tudo, presa ao lar e a um bebê e sem ter alguém ao lado para dividir esse momento. Na verdade, a grande solidão era a falta do marido (quem o conhece sabe, ele preenche o lar, é luz e alegria aonde quer que esteja) e de uma figura-mãe com quem pudesse me identificar.

Aproveito para compartilhar uma parte do texto da Marcela Feriane * Canjica:

A mãe da mãe ajuda a filha a voar. Cuida de tudo o que está às mãos para que ela se reconstrua, descubra sua nova identidade. Ela agora é mãe, mas será sempre filha.


Toda mãe recém-nascida precisa dos cuidados de outra mulher que entenda o quanto esse momento é frágil. A mãe da mãe pode ser uma irmã, sogra, amiga, doula, vizinha, tia, avó, cunhada, conhecida. O fato é que o puerpério necessita de união feminina, dessa compreensão que só outra mãe consegue ter. O pai é um cuidador fundamental, comanda a casa e se desdobra entre mãe e filho, mas é preciso lembrar que ele também acaba de se tornar pai, ainda que pela segunda ou terceira vez.


Bom, com o tempo as coisas foram se ajeitando, a vida social foi sendo retomada, contratei uma babá para me ajudar por três meses apenas.

Meu marido continua ficando pouquíssimo em casa, há semanas em que passa apenas uma noite aqui, então a maioria das noites somos apenas eu e minha bebê. Mas agora já estou adaptada, acho que o fato de ser muito independente desde sempre contribuiu para que a ausência da família  (e de ajuda) fosse suprida. Minha família só viu minha bebê em duas ocasiões  (algumas pessoas apenas), bem como a família do meu marido (o vovô paterno ainda não a conhece, a agenda apertadíssima e sem folga do papai não permitiu uma viagem). Aliás, que inveja boa tenho de vocês cujos maridos dormem todas as noites em casa e têm folga aos finais de semana! Agradeçam! Rs! Aqui, folgas e noites em casa são artigo de luxo!

Sobre o marido ser pessoa pública não muda muito em relação à Bella  (ou, pensando bem, sim, rs). Quando estava próximo dela nascer uma rede de TV nos procurou para filmar o parto (!!!!)... só que nunca! Sou bem discreta, e algo tão especial, único e íntimo como a chegada do primeiro filho jamais seria exposto (como quase nada em nossa vida é). Na verdade não posto fotos dela em redes sociais por segurança mesmo.

Acho que é isso! Não é fácil morar longe da família, minha mãe é minha melhor amiga, senti muiiitooo não tê-la ao meu lado nesse início  (ela cuida da minha avó de 93 e do meu pai que sofreu um acidente, por isso não pode ficar viajando). Penso nas amigas que moram em outros países, e mais ainda naquelas que moram sozinhas (mães solteiras/viúvas) que cuidam de seus filhos e ainda do lar, sem ajuda. Meus aplausos a elas!

Realmente tenho uma vida muito boa (já preparada para os discursos das mães que virão aqui dizer que não sei o que é sofrer, rs), tenho funcionários que são anjos em nossas vidas, mas estar longe de quem amo e ter um marido que viaja tanto  (ausente não, ausência é outra coisa!)  não é fácil! Cadê a vovó quando você quer sair com seu marido? Ou fazer as unhas? Ou desabafar, sentar no colo...? Creio, porém, que tudo isso aumentou ainda meu laço  com minha bebê, e sei que isso vai se refletir em toda a vida dela! Talvez ela estranhe os avós toda vez que encontrá-los mas... isso faz parte! Rs!



Se você também quer compartilhar sua experiência como mãe ou como pai, envie um e-mail para contato@leidagravidez.com.br e conte-nos sua história. É importante você enviar uma ou mais fotos com autorização de imagem para publicação.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Primeira visita ao Zoo



Esta semana levamos a pequena Bia para conhecer os animais! Contamos um pouco o que ela ia ver no ZooParque de Itatiba (SP) e ela elegeu o bicho que mais queria ver: a Girafa!

Resolvemos ir logo cedo! O parque abre às 9 horas e estávamos por lá bem próximo desse horário. Estava super tranquilo, não muito movimentado e por isso conseguimos entrar numa boa, estacionar bem próximo a entrada e vimos todos os recintos bem tranquilamente, sem muvucas.

Meus pais quiseram ir conosco, então foi mesmo um evento bem família! O mais legal é que todos nós nos divertimos muito!

Sinceramente eu sou bem receosa quanto a zoológicos. Fico mal, preocupada com o bem estar deles, com o recinto de cada um, não é o habitat natural deles. Mas me disseram que em Itatiba era bem diferente e eu achei que devia conferir.

O lugar é bem isolado, com muito verde, um ambiente bem bacana. As aves ficam soltas e todos os visitantes que eu vi super respeitaram os bichos. 

Como a Bia adora o Zoo da Zu, ela identificou bastante o local com o programa. Mas ela também ficou com bastante medo dos bichos. Tudo era muito novidade. Ao mesmo tempo ela identificou muito com a Peppa Pig e os bichos que fazem parte do desenho!

O Zoo é uma trilha e tem muitas subidas e descidas. A Bia alternava entre os colos e o chão. Dá pra levar carrinho de bebê, mas não sei se é fácil dirigir por lá (não me pareceu difícil). 

Nós levamos uns biscoitos e bisnaguinhas pra Bia, isso ajudou a entretê-la durante o passeio. Também fomos contando um pouco sobre os bichos, mesmo ela só querendo saber da girafa. Ah, a garrafinha de água não pode faltar de jeito nenhum!!!

Adorei ver vários bichos que nunca tinha visto. Nossa fauna é linda demais, diversificada, temos que preservar e ensinar isso pros nossos filhos! 

Chegamos ao final do passeio bem na hora do almoço e famintos!!! Claro que tem um restaurante na nossa frente! Avaliamos e decidimos comer por lá mesmo! Como eu tinha levado uma papinha pronta para a Bia, fiquei despreocupada com o almoço dela. Nunca sei o que esperar de restaurantes/locais que não conheço, por isso prefiro sempre levar uma papinha dela. E pra deixar tudo mais lindo, tem um micro-ondas a disposição por lá!

E a comida é muito boa!! Valeu a pena!!!

Não falei muito dos bichos né? Mas é porque deles vale muito mais a pena mostrar a beleza do que ficar falando né? 




 


  


 

 

 


quinta-feira, 21 de julho de 2016

Ideias para festa Minnie

Ano passado fiz um aniversário bem simples e pequeno pra Bia. Apenas pais e irmãos, poucas pessoas. Mas nos preocupamos em fazer bonito e minha mãe não deixou por menos, fez toda a mesa do bolo e ficou lindo: menos é mais!

Este ano ainda não sei como vai ser. Mas ela já escolheu um tema: MINNIE!


E tenho pesquisado com antecedência porque sei que minha mãe vai querer deixar lindo, não importa o tamanho da festa!


Separei algumas ideias do Pinterest para quem também está procurando coisas do tema.

Festa Minnie Vermelha

Gostei bastante da versão Mickey. Acho que misturaria letra minnie e letra mickey mas letra minnie com laço vermelho.:
Ideia fofa para customizar os nomes!

Arte de Festejar & Adoçar tatiana.procopio2013@gmail.com FONE: (31) 2567 0417: BOLO CENOGRÁFICO, BOLO FALSO, MINNIE VERMELHA:
Olha que bolo lindo! Dá pra tirar ideias com tecido, EVA ou biscuit!

Ju Rosas : Sugestão Festa Minnie vermelha:
Essas tiaras são bem legais como lembrancinhas! Podem variar com as tiaras do Mickey!

pirulito da minnie:
Essa lembrancinha também é uma fofura!

Copinho de 40ml Tema Minnie Vermelha.:
Os copinhos ficaram tão lindos! Dá pra fazer os lacinhos de tecido também!

Essas idéias rápidas e fáceis são a cara do MARIA MARIA:
Achei lindo pra decorar!!! E fácil de fazer!

Fazendo a Propria Festa: minnie vermelha:
E esse convite lindo??? 

Lembrando também que o site Fazendo a Nossa Festa disponibiliza muita coisa de papelaria para utilizar, e o mais legal: gratuitamente!!!

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Primeira viagem de avião


Fizemos nossa primeira viagem de avião no começo das férias de julho!

Estava um pouco apreensiva sobre como a Bia iria se comportar, mas ela foi uma fofa e mostrou, mais uma vez, que é corajosa.

Nossa viagem foi à Brasília, no casamento de um primo muito querido. Mas ele não se casaria na capital nacional. Ainda teríamos mais duas horas de viagem até Pirenópolis, cidadezinha de Goiás que ele e sua noiva escolheram para a cerimônia.

Voltando ao avião, peguei algumas dicas e fui animando a pequena contando da viagem. Chegando mais próximo ao voo, tentei não criar expectativas para ela não ficar ansiosa.

Uma das melhores coisas que fiz foi pedir pra Bia escolher um brinquedo pra gente levar junto. Seria uma coisa a mais para carregar, mas ajudaria no processo.

Dito e feito! Ela escolheu uma boneca, a Lulu (nome em homenagem ao bisavô Ludovico, que deu o brinquedo), e aproveitei para incluir em todo o processo de espera e voo.

Foi divertidíssimo! No horário do voo (tanto ida quanto volta) a Bia já tinha tirado a soneca da tarde, por isso ela estava super acordada. E ela estava super animada. Talvez ansiosa porque ela repetia "Eu não vou chorar". Mas ela não chorou mesmo, ela sentou na cadeira e já foi colocando o cinto nela e na Lulu, como ensinamos antes. Na decolagem (e depois na aterrissagem) demos a chupeta para não tapar os ouvidos. Depois ela comeu o lanche, tomou água, ficou olhando na janela e quando o avião pousou ela ainda bateu palmas para a alegria dos passageiros.

Durante o passeio nas cidades de Pirenópolis e Brasília ela também foi super companheira, não entendia muito bem o processo, mas participou de tudo e só desanimava quando batia o cansaço.



Também procurei respeitar os horários dela, a soneca da tarde e os horários de comer. 

Enfim, a ideia de levar a Lulu foi ótima e nos ajudou demais!!!

terça-feira, 19 de julho de 2016

Piscina de bolinhas no Maxi Shopping

Esta semana levamos a Bia numa das maiores diversões dela: piscina de bolinhas!

O Maxi Shopping Jundiaí montou uma estrutura com 120 mil bolinhas coloridas e escorregadores infláveis para as férias da garotada!

A atração custa R$ 20 e como a Bia tem menos de 4 anos, eu acompanhei ela sem precisar pagar pra entrar.

Achei meia hora muita coisa, porque é cansativo, mas depois que começamos a nos divertir o tempo passou muito rápido! Apesar de algumas crianças maiores brincarem de forma mais bruta, jogando bolinhas nos outros, conseguimos aproveitar bastante! Realmente, crianças menores precisam de um acompanhante mesmo!

Quem estiver por Jundiaí e quiser aproveitar, corra levar os pequenos! A atração fica até dia 31/07!




Ciência no Sesc

Estava rolando no Sesc Jundiaí o Brinca Ciência, exposição com diferentes experimentos científicos, alguns deles inéditos.

Eu vi uma matéria da TVE Jundiaí sobre o evento e fiquei super animada de ir e levar a Bia. Como estamos em plenas férias escolares, era mais um motivo para aproveitarmos as atrações gratuitas da nossa cidade. 

Acabamos conseguindo ir aos 45 do segundo tempo. A exposição acabou na última sexta-feira, dia 15/07, mas conseguimos chegar a tempo de ver todas as experiências! 

A Bia ainda é pequena, não consegue compreender muita coisa. Então fizemos muito por diversão! Agora eu e minha animação toda... acabei me encantando pelas atividades e pela esfera que deixam nossos cabelos em pé!

Vejam algumas imagens! 





20 sites e aplicativos para crianças treinarem inglês durante as férias



Em um mundo cada vez mais pluricultural e globalizado, ser fluente em outro idioma é abrir portas profissionais e pessoais. Por isso, os pais têm investido cada vez mais cedo no ensino de outros idiomas para seus filhos, buscando cursos de inglês para crianças ou escolas com programas de ensino bilíngue.

O Systemic Bilingual, programa de ensino bilíngue para crianças pioneiro no Brasil, que tem feito sucesso em 35 escolas e conta com mais de sete mil alunos no País, utiliza a interdisciplinaridade durante as aulas. São diversos tópicos que abordam assuntos dentro da matemática, ciências, história, geografia, artes, culinária e educação física, permitindo que o aluno construa naturalmente a sua própria linguagem até atingir a fluência.

Durante este processo, quanto mais exposição a língua estrangeira o aluno tiver, melhor será seu aprendizado. Por isso, durante o período de férias, os pais também podem participar, incentivando as crianças a treinarem o inglês. Alguns sites e aplicativos podem ajudá-los nesta tarefa, que, além de eficiente, também é divertida.

As irmãs e mestras em educação Fátima e Vanessa Tenório, desenvolvedoras do programa Systemic Bilingual, selecionaram 10 sites e 10 aplicativos que utilizam o inglês de forma natural, original e lúdica para as crianças treinarem, e aproveitarem, durante o período de férias. As atividades disponíveis nestas ferramentas incluem jogos, desenhos para colorir, histórias, vídeos, músicas, entre muitas outras. Confira:


sexta-feira, 15 de julho de 2016

Brincando na fazenda da JundiaíShopping


Aproveitando que papai e mamãe tiraram alguns dias para descansar, resolvemos levar a Bia em algumas atrações de férias aqui da nossa cidade, Jundiaí (SP).

A primeira foi o "Férias na Fazenda" do JundiaíShopping, evento gratuito que conta com algumas atividades bem bacanas! O trenzinho foi o preferido da Bia, que entrou três vezes na fila e adorou todo o cenário. Como fomos num horário de pouco movimento, ela pode aproveitar muito! 

A Bia também gostou muito da pescaria e do jogo das argolas! Pescou um peixe amarelo com o papai e ainda acertou uma das argolas! Saiu com um brinde e super contente!


É muito bacana que durante os períodos de férias haja esta preocupação em entreter os pequenos! A Bia sempre assiste o Discovery Kids e pede pra gente levar nas atrações do canal. Conseguimos proporcionar coisas parecidas para ela aqui pertinho da gente!



Mãe Ser Mãe desmistifica o papel multifacetado da mulher


Cartolina, lápis de cor, papeis coloridos. O cenário pode remeter aos bons momentos da infância, mas as mãos que seguram as canetinhas coloridas não são de crianças. São de mulheres que buscam o próprio jeito de vivenciar a maternidade. E elas o fazem por meio do Mãe Ser Mãe, programa de coaching em grupo que visa orientar e ajudar mulheres a descobrirem seu equilíbrio entre carreira, família e educação dos filhos para trilharem seu caminho a partir de seus valores e escolhas pessoais.  

Entre diálogos, exercícios criativos e muito apoio mútuo, as participantes desenvolvem o protagonismo e o autoconhecimento em um programa que reúne o que há de melhor nas diversas metodologias e linhas de coaching, como, por exemplo, trabalho biográfico antroposófico e teoria integral. O grupos são formados por até quinze mulheres, que ao longo de oito encontros de três horas e meia, trocam experiências para diminuir a ansiedade e frustração em relação ao mito do papel multifacetado da mulher. “A culpa e a frustração são os sentimentos que mais assolam as mães atualmente”, explica a coach e analista comportamental para mulheres Tayná Leite, uma das facilitadoras do programa.

Era o caso da advogada e empresária Ana Carolina Tigrinho Fagundes, que ao ouvir relatos de uma amiga que participou da primeira turma do programa, decidiu também ingressar no Mãe Ser Mãe. “Eu estava num período bastante conturbado da minha vida pessoal e em busca de um novo olhar sobre os meus problemas e como enfrentá-los”, conta a mãe de uma menina de três anos.  A experiência, ela relata, não poderia ter sido melhor. “Saber que você pode expor seus problemas e receber como feedback um auxílio sem julgamentos é muito bom e encoraja a seguir em frente e ir mais longe”, explica.

Facilitado em Curitiba por Tayná, que está grávida do primeiro filho, e por Vera Regina, mãe de uma moça de 25 anos, o Mãe Ser Mãe faz parte dos programas de aprendizagem da Rede Ubuntu e é voltado para mulheres que tenham sido tocadas pelo tema da maternidade. Com carreiras consolidadas em multinacionais, ambas resolveram, em 2013, se voltar para o desenvolvimento humano. Autoestima, autonomia e gerenciamento do tempo são assuntos recorrentes. Tayná conta que muitas das participantes chegam ao Mãe Ser Mãe corroídas pela crença de não estarem atendendo ao que se espera do papel de mãe. “Mulheres são seres dotados de individualidade e ter filhos é um papel maravilhoso e nobre, mas certamente não é o único, e pode não ser a razão da sua vida – e não em nada de errado nisso”, ensina.

 Resgatar a individualidade é um dos maiores trunfos do Mãe Ser Mãe. Para Ana Carolina, poder compartilhar dilemas com outras mulheres foi transformador. “Vivemos uma chuva midiática de perfeição e uma cobrança absurda para que a vida seja o comercial de shampoo de criança, quando, na verdade, está bem longe disso”, relata a advogada.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

1º Arraial infantil saudável de Moema/ SP



As trancinhas já estão feitas e os chapéus na cabeça a postos para o primeiro Arraial infantil de
Moema! No dia 9 de Julho de 2016 das 10h ás 15h, a Avenida Jandira, 781, em Moema/SP
recebe com muita folia e arrasta pé uma festa julina pra lá de especial.

Organizado pelo Empório da Papinha, a primeira marca de alimentação orgânica infantil no
Brasil, que em fevereiro já emplacou um carnaval infantil de sucesso. A festa conta com vários
parceiros: Korin, Fazenda da Toca, Pronto Light , Avocado Vegan, Caramelitos e Elo7. Além disso
contaremos com as trucks Dona Macaxeira e Funeral Brew com cervejas artesanais que irão dar
mais sabor ainda para esta festa inesquecível!


Além de muita comida gostosa e saudável que segue a missão do Empório da Papinha, não irá
faltar diversão para as crianças, afinal, a festa é para elas! A Alecria irá cuidar da recreação com
barracas criativas e com muita diversão. A trilha sonora desta festa tão linda será comandada
pela Música Materna, que fará uma quadrilha daquelas para arrastar o pé gostoso e divertir a
garotada.


É um programa perfeito para a família inteira: comida, diversão, espaço aconchegante e opções
para todos os integrantes do lar. Desde os pequenos com degustação de papinhas orgânicas até
os pais com food truck de cerveja artesanal. Não dá para perder.
Esperamos vocês neste Arraial divertidíssimo!

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Ser mãe é um desafio constante, por Michele Stella

A Michele chega hoje pra contar como foi descobrir uma gravidez não planejada e dar conta de criá-lo solteira e hoje, após mais de uma década, conseguir olhar pra trás e ver como valeu a pena!

Ser mãe é um desafio constante
Por Michele Stella


Sou Michele, jornalista e tenho um filho na fase da pré-adolescência, o Felipe de 12 anos!

“O que eu faço com ‘isso’?” foi a pergunta que fiz aos meus tios logo que saí do centro cirúrgico, há 12 anos, com meu filho todo enroladinho e colocado nos meus braços; nós dois juntos numa maca, indo para o quarto do hospital.

A família estava feliz e ansiosa com a chegada do Felipe. Eu, cheia de medos e insegura demais com o peso da realidade: ser mãe solteira aos 21 anos. Até hoje, me pergunto diariamente o que faço para educá-lo da melhor forma possível, quais atitudes são as corretas para que ele se torne uma ‘pessoa do bem’ e, principalmente, o que eu faço para protegê-lo de todos os perigos do mundo contemporâneo.

Ser mãe é um desafio em qualquer circunstância. Mas o amor que nasce junto com um filho é o que nos fortalece e nos dá a capacidade de enfrentar qualquer obstáculo que seja, sozinha ou com um parceiro ao lado. Não importa a idade, não importa a condição financeira, sequer faz diferença se você tem maturidade ou não.

Minha vida mudou completamente desde o momento em que soube da gravidez. Estava no último ano da faculdade de jornalismo. Apresentei meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dez dias antes do nascimento do Felipe, ou seja, com aquele ‘barrigão’ enorme.

Tive que fazer escolhas e, claro, dizer não para alguns projetos principalmente profissionais. Mas foi para ser mãe, embora não de uma forma planejada. Talvez eu não tenha feito aquela viagem para fora do país com a qual eu sonhava durante a faculdade porque eu me tornei mãe. A compra do primeiro carro demorou um pouco mais porque os gastos com um filho são altos. Hoje, no entanto, tenho um pré-adolescente por quem eu daria minha vida.

Sou uma mãe chata, confesso. Faço cobranças exageradas porque sempre tive que ser mãe e pai, embora tenha tido a ajuda e o apoio da minha família. Mas peço a Deus, todos os dias, sabedoria para estar desempenhando da melhor forma possível o privilegiado papel de mãe.

Não é fácil. Chega a ser desesperador quando, na pré-adolescência, seu filho responde de forma mal-educada, desobedece, dá com os ombros pouco ligando para o que você está dizendo. Parece que só o meu filho tem esse tipo de comportamento e a sensação, de novo, é de estar fazendo tudo errado. Mas talvez seja o momento de reforçar as doses de amor.

No dia 15 de dezembro de 2016, o Felipe completará 13 anos. Nem dá para acreditar como o tempo passou rápido. Já é um mocinho lindo. Eu olho para trás e sinto saudade dele pequenino, dos “problemas” de antigamente (eram desesperadores e hoje são obstáculos superados, apenas), das fases que já passaram. Hoje, contudo, só agradeço a Deus por ter ele comigo, por termos uma família, por ele ser um menino tão inteligente e com tantas qualidades. E que me permite, diariamente, acertar e errar como mãe. Te amo, Lipe!



Se você também quer compartilhar sua experiência como mãe ou como pai, envie um e-mail para contato@leidagravidez.com.br e conte-nos sua história. É importante você enviar uma ou mais fotos com autorização de imagem para publicação.

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