quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Be my mirror my sword and shield My missionaries in a foreign field

Durante esta minha fase de grávida, percebi a fertilidade bombando nas meninas ao meu redor.

Digo isso pela quantidade de amigas/pessoas conhecidas que surgiram com babies no ventre, me contando para compartilhar a experiência. 

Dizem que nesta fase muitas mulheres perdem os amigos, porque estão vivenciando coisas muito diferentes e não combinam os assuntos, as preocupações... enfim! Eu posso dizer que dei muita sorte!!! Claro que algumas pessoas sumiram até do habitual "você está bem?".

Mas desde o começo tem duas mamães que me acompanham e trocam ideias comigo: a Teresa e a Denise.

A Teresa é de Jundiaí e está umas duas semanas mais adiantada que eu na gestação do Diogo. Já a Denise mora em Pernambuco e está com duas semanas a menos que eu, esperando pela Maria Laura. 

São duas meninas que eu não tinha tanto contato - até então - e que hoje fazem parte de muita coisa na minha vida!!! Decoração, trocas de informações, opiniões, exames... eu sempre tento contar experiências para elas e vice-versa. Acho isso importantíssimo, principalmente para as mamães de primeira viagem como nós três!

Esta é minha dica mais valiosa: conversar com mamães que passam pelo mesmo que você. Se for amiga então, melhor ainda!!! E o mais legal é você repassar para quem vier depois. Se você não tem amigas pensando nisso no momento, o ideal é encontrar grupos com pessoas bem dispostas a colaborar.

É uma fase que apesar de todos os mimos, eu me sentia meio sozinha porque ninguém me entendia. Ninguém entendia meus medos, meus choros, minhas raivas, meus enjoos, minhas neuras... enfim, os hormônios que te deixam a flor da pele sem tempo de refletir.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

All my people right here, right now...


Desde que fiquei grávida ouvi várias vezes de várias pessoas que precisava pensar em fazer exercício, controlar a alimentação, etc e tal.

Pra confessar, no primeiro trimestre eu não queria saber nada de nada... só queria que todo o enjoo, mal estar, cansaço, ânsia, vômito e tudo o mais fosse embora o mais rápido possível!!! 

Passaram-se os primeiros três meses, o quarto, o quinto... aí eu fui resolver dar um jeito na vida. Primeiro porque eu já estava querendo fazer alguma coisa, segundo por orientação médica.

Com as gestantes que eu troco (ou trocava na época) figurinha, muitas me disseram que iam fazer ioga, pilates ou hidro. Outras me disseram não ter tempo nem pique para nada.

Realmente, ter pique é fogo, mas ter tempo, ainda mais para a minha rotina, é um fator mais complicador. Os horários não batem com nada, chegar de São Paulo, depois de um longo dia, é bem cansativo. Enfim, muitas coisas iam contra o que eu queria e podia.

Até que consegui encontrar uma atividade que eu queria tentar com um horário que eu podia fazer. Comecei a Hidroginástica para Gestante na Acquacenter de Jundiaí todo sábado bem cedinho! 

Pelas aulas terem um público específico, o assunto é único durante a hora inteira. E é divertido trocar experiências com quem está passando pelas mesmas coisas que você. Estou gostando muito e meus sábados têm rendido muito mais, sem preguiça para acordar e conseguindo fazer tudo o que preciso.

Claro que cansa e saio da aula com mais sono do que entrei, mas é um momento meu e da Beatriz, onde além dos exercícios, posso relaxar e pensar em nós duas e só. E, repito, tudo o que eu faço é por ela e para ela! 

Todo fim de mês os papais fazem aula conosco, o que acaba aproximando ainda mais e dando muito mais incentivo! Aliás, o meu maior motivador foi o Luís, que fez questão de me levar e começar com exercícios.

Só vou poder fazer três meses de hidro, mas já valeu a pena!!! Azar o meu de não ter começado antes. Por isso, recomendo a todas tentarem praticar alguma atividade durante a gestação.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Deixa chegar o sonho, prepara uma avenida que a gente vai passar



Pensei neste post esses dias, mas tinha decidido deixá-lo para escrevê-lo mais para frente. Só que vi esta frase da Mariana Ferrão, do Bem Estar, no mesmo dia e achei que isso era um sinal.

Desde que eu anunciei a gravidez ouço o tempo todo opiniões de como devo fazer o parto. 

Quem é a favor do normal (ou até natural) faz questão de fortalecer a importância deste tipo de nascimento, destacando as problemáticas de fazer uma cirurgia.

Para ser sincera, a única coisa que eu não descarto é o uso de anestesia, uma vez que ela existe, para que deixar pra lá? Quem teve pedra no rim - como eu - sabe que a dor é muito grande, a ponto de provocar queda de pressão. Portanto, parto natural está, a princípio, descartado da minha programação.

As que nunca pensaram em outro tipo a não ser cesárea dizem o quanto a dor é insuportável, o quanto é difícil, sofrido. Acham até melhor marcar a data do parto semanas ou até meses antes de saber como realmente seu bebê estará no dia!

Fato é que eu penso exatamente como a Mariana Ferrão! Não dá para ficar na neura de um jeito ou outro. O foco deve ser a saúde da mãe e do bebê. Não existiria parto normal ou natural se a mulher não fosse capaz, bem como não inventariam a cesárea se não fosse para ser uma espécie de plano B.

Os dois servem para trazer seu filho ao mundo.

A mulher que encana com um tipo específico de parto fica tão fissurada que, caso tenha que optar na hora pelo outro, acaba tendo com muito mais medo, ficando muito mais nervosa e também bastante frustrada.

O melhor é o que for bom para o bebê. É ele, em parceria com o médico, que vão decidir o que será necessário fazer. Por isso é importante ter confiança em quem vai fazer seu bebê vir ao mundo.

Conversando sobre isso com a minha ginecologista na última consulta, comentei que não tenho medo de nenhum tipo de parto, que quero estar preparada para o que vier. Ela comentou de uma gestante que estava com 41 semanas e que queria continuar esperando, até que o marido confessou: "Minha esposa tem medo do parto normal e da cesárea!". Como faz!?! 

Por isso é necessário conversar muito, refletir bem e, de preferência, não ficar procurando os problemas em cada tipo de parto. E sim soluções! E não permitir que isso seja uma neura, nem deixar que as pessoas façam a sua cabeça, porque no dia só vai ser pior pra você e pra sua ansiedade.

Cada um deve ter sua consciência, sua vontade, mas nada de impor isso às outras mamães. Cada uma com sua escolha. Minha sugestão é ter sempre a mente aberta.

Que Deus me conserve com este pensamento de estar preparada para o que for preciso.

O portal Bebê.com.br publicou um tira-dúvidas muito bacana! Veja em 60 perguntas e respostas sobre o parto.

E o Hospital Israelita Albert Einstein publicou um vídeo explicativo bem interessante sobre o assunto! 


Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

That may be all I need In darkness she is all I see

Durante o mês de agosto minhas segundas-feiras foram forradas de informações sobre esta fase que estou vivendo.

Eu e o Luís, desde o começo, concordamos em fazer juntos o curso de gestante. Eu tenho muita sorte dele ser parceiro em tudo nesta gestação!!! 

O Hospital Pitangueiras/Grupo Sobam, que vamos ter a Beatriz, disponibilizou o curso de forma gratuita para nós que temos o plano de saúde (não sei como funciona para quem não tem, mas vale a pena dar uma pesquisada). 

Além dos milhares de ensinamentos, fiquei impressionada com a quantidade de coisas que a gente 'acha' que sabe, mas não tem ideia...

O curso foi dividido em quatro módulos, que são os quatro trimestres da gestação:

O primeiro foi sobre todo o processo de fecundação e a primeira fase da gravidez. Após a apresentação de todas as futuras mamães, a psicóloga Eliana mostrou um vídeo interessante sobre todas as etapas que já passamos, estamos vivendo e ainda vamos presenciar. É lindo e emocionante!

No segundo dia conversamos sobre o parto, tipos, prós, contras. A enfermeira Ana explicou tudo, onde corta, porque corta, as diferentes anestesias. Foi muito interessante saber como funcionam os dois processos - normal e cesárea.

O terceiro módulo foi dedicado a alimentação da gestante e do bebê. Uma nutricionista orientou sobre o que pode, o que deve ser evitado, como substituir alimentos, a importância de cada um deles. Depois a Ana falou sobre a amamentação e deu dicas preciosas. 

O último dia conversamos sobre os cuidados com o bebê no banho. A Ana também explicou o passo a passo dessa hora que deve ser o terror de todo casal. Como a gente consegue dar banho num bebê molinho? É meio aterrorizante, mas foi tudo tão bem orientado que dá uma tranquilidade maior e uma certeza de que tudo vai dar certo.

Apenas duas coisas que pesou pra mim. A principal foi a divisão em dias. Poderia ser tudo feito num sábado ou domingo, porque é cansativo de uma vez só e não em quatro dias. Fora que pra gente que trabalha em cidades diferentes acaba pesando ainda mais. Outra coisa é a exibição dos slides, numa televisão relativamente pequena para a quantidade de informação dada.

Mas fora isso foi muito bom participar desse curso. Não to contando os macetes porque acho importante as grávidas e seus companheiros terem a oportunidade de vivenciar isso. 

Queria também parabenizar a equipe da Sobam pelos profissionais responsáveis pelo curso. São pessoas ótimas e que nos orientam de forma simples, objetiva e clara.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!