quinta-feira, 20 de março de 2014

Por você eu faço tudo...

Primeiramente quero agradecer ao site Bebê.com.br pela publicação da minha história no Confessionário! Que as mães que se identificaram com meu post possam ter aqui no blog um apoio, um suporte. Saibam que não estão sozinhas!

Como vocês já sabem, tive muitos problemas com relação a cólicas da minha filha. O lance é que a doideira toda cessou quando cortei a lactose (leite de vaca e todos os derivados), encontrando alternativas para meu vício em leite e esperando 15 dias para ver se a coisa tinha funcionado.

Beatriz tinha só dois meses e, pelos cálculos naturais da coisa, a dor chata que ela sentia terminaria apenas no mês seguinte.
Só que não...

Com o fim da lactose, Beatriz não chorou mais de cólicas. Aquele transtorno que não tinha hora pra começar e nem pra acalmar parou e só ficaram os resmungos de sono, fome, enfim... os considerados 'normais'.


Este leite foi minha salvação!

Minha filha, apesar de tão petitica ainda, é muito geniosa. Ela é brava, nervosa, chora, fica com raiva e toda vermelha. As vezes perde o ar. Ela é difícil. 

Vou contar. Na maternidade ela chorou muito. No primeiro mês de vida, o banho era uma crise de choro sem fim. No segundo mês ela ainda chorava na hora de enrolar na toalha. Por no bebê conforto pra passear as vezes é um martírio. Essa menina chora tanto que as pessoas devem pensar que eu to cortando um dedinho dela fora. Mas é o jeito dela... até acostumar com a vida, ela sofre. Parece alguém que me conheço... (não precisava puxar isso de mim, né filha???)

Para que estou contando todo este tormento? Bom, para que você que chegou até aqui não se sinta sozinha, caso isso aconteça na sua casa. O importante é o que eu digo SEMPRE: passa! É só deixar o bichinho se adaptar ao que é novidade.


Outra coisa que me ajudou IMENSAMENTE foram as homeopatias. Além de dormir melhor, ela deu uma acalmada importante pra nós. Ela ainda é nervosinha, mas aí é da personalidade dela, não dá pra tirar, só que dá para amenizar. Foi o que fizemos.

Primeiro tomamos Cina CH30, que funcionou por poucos dias. Depois o Camomila CH30, que acabou ajudando melhor. Se tiver que tentar novas fórmulas, vou fazer! Mas deixando MUITO CLARO que tudo com orientação médica. É importante uma avaliação do homeopata para que ele detecte no seu filho qual o melhor remédio.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!

sexta-feira, 14 de março de 2014

Vivemos esperando dias melhores...




A vida de mãe é uma caixinha de surpresas. Aliás, o bebê é uma caixinha de surpresa!

Beatriz é muito geniosa. Acho que já vi essa história antes e ela deve se repetir. Aquela frase maldita "quando você for mãe, você vai me entender" está valendo desde já, pelo menos no meu caso. 

Quando Beatriz sofreu com as cólicas, o conselho que mais ouvi foi pra oferecer a chupeta, porque ela acalmava. Fato é que Bia nunca curtiu. Desde os 10 dias de vida enfio a chupeta na goela da menina e ela cuspia, fazia cara de ânsia, chorava ainda mais alto e com mais raiva. 

Outra guerra era quanto a mamadeira. Tirava meu leite quando precisei sair, deixava bonitinho e nada dela pegar. Era só meu peito pra acalmar. E aí a dependência crescia e a minha vida ia sendo deixada de lado.

Mas pela minha filha, qualquer sacrifício vale. Larguei mão de fazer unhas, sobrancelhas, enfim, larguei mão de mim inteira pra me dedicar a ela. Não forçava a menina a nada, mas nunca desisti. 

Para mim, as coisas eram mais fáceis. Se a criança quer sucção, nada melhor que ter uma ali, a disposição, mas talvez aquele gosto de silicone - ops... quer dizer... - aquela textura de borracha das chupeta/mamadeira não era tão gostoso quanto o peito da mamãe.

Eu amo amamentar. É realmente a maior ligação com minha filha. Que atire a primeira pedra a mãe que nunca usou desta 'desculpa' pra pegar a filha no colo e ficar sozinha só pra ter um momento íntimo???? 

Cena: filha no colo de alguém, provavelmente chorando muito (ou por estranheza, ou por ranhetice) e você, mesmo tendo acabado de amamentar, solta:

- Ah, acho que ela está com fome, deixa eu ver se ela não quer mamar.

Funciona... (#ficadica)

Chega de enrolação. Deixa eu ir direto ao ponto que quero. 

Minha filha não está engordando o suficiente. Tenho leite, mas talvez um refluxo oculto esteja impedindo a pequena de ficar bolotinha. Então por isso a doutora pediatra pediu para eu entrar com o suquinho de laranja lima. (aqui não vou discutir amamentação exclusiva, engordou um pouquinho então tá bom... essas extremidades que eu leio por aí, porque eu respeito, mas também exijo respeito) A doutora prezava pela amamentação exclusiva até os seis meses, mas se ela pediu pra entrar com o suco, eu vou entrar e pronto.

Mas acontece que eu teria que usar a mamadeira. Tremei, mãe Lívia, tremei! O que fazer agora??????

Primeira tentativa, falha. Foi na colherzinha, pingo a pingo, aquela sujeira... mas o mais emocionante nesse dia foi ela ter ADORADO o suco! Bia é chatinha, toda novidade chora, se irrita, estranha... então ter gostado de um sabor diferente me fez ver uma luz no fim do túnel.

Como eu disse, a vida é uma caixinha de surpresa. Assim como eu SEMPRE ofereci a chupeta pra minha bebê - cabia a ela aceitar ou não - eu também SEMPRE oferecia a mamadeira. Mais importante que o bico, ela precisava entender que meu peito não estaria ali pra sempre, seria um tanto bizarro.

Depois de quatro dias, encostei a mamadeira na boquinha pequena e perfeitinha e... chup chup... ela entendeu e aprendeu (confesso aqui que chorei!). Dia seguinte resolvi testar com a chupeta, já que eu já tinha entregado o ato de chupar o dedão pra Deus, e... chup chup... ela pegou! 

Mas... a vida... ou melhor, o bebê, este sim é uma caixinha de surpresa! No dia seguinte não quis mamadeira, e também rejeitou a chupeta, mas depois pegou, e largou e assim tem sido.

Acho que realmente a paciência é uma virtude para poucos. E eu estou no setor: "Criado sem paciência, mas aprendendo com o bebê". 




Ontem ela estava difícil e eu briguei com ela. Nós duas dormimos a tarde e quando ela acordou, olhei nos olhos dela, pedi desculpas e um sorriso caso ela me perdoasse. Ganhei o sorriso banguela mais lindo deste mundo... e aí, todo esforço vale a pena... pensem nisso!

Minha dica é: Não force, não insista, não se desespere, mas persista. Uma hora as coisas se encaixam. Senão, é porque já estão no lugar!

E se você quer rotina, não tenha um bebê.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!

quarta-feira, 5 de março de 2014

É tanto, se ao menos você soubesse...


Ano passado contei que tive duas festas de chá de fraldas, uma organizada pelo pessoal do trabalho em São Paulo e outra pela minha mãe em Jundiaí.

Mas não falei nada sobre o que pedi, como pedi e tudo mais...

Para começar, eu sempre prefiro dizer "sugestão de presente", porque não acho legal você convidar alguém pra sua festa e pedir qualquer coisa. Ao meu ver, o importante de confraternizações é você reunir pessoas importantes para comemorar algo muito bom.

Então fiz duas listas com 'sugestões' do que cada convidado poderia trazer, mas deixando claro que a intenção maior era que eles comparecessem para dividir a alegria da minha gravidez.

No trabalho, como muitas pessoas quiseram participar - o que me deixou feliz e honrada, porque não imaginava a participação de tanta gente - resolvi dividir entre fraldas e itens de higiene. Para não haver confusão, o convidado sorteava um convitinho e nele estava escrita a sugestão.

Em casa eu pedi apenas fraldas e indiquei a Pampers e a Turma da Mônica como opções, mas não faço disso uma regra. Ganhei outras marcas e foram boas também como a Pom Pom.

Fraldas
Para ter ideia da quantidade de fraldas que eu usaria, pesquisei na internet e encontrei uma calculadora de fraldas que me serviu de base para cada uma das festas. No fim a gente articula da nossa maneira. Eu acabei pedindo mais P e M, que imagino que usa mais e mais cedo. O tamanho G dá pra comprar mais pra frente, se for o caso, e pedi alguns RN que usei bastante também!




Itens de higiene
No caso da festa no trabalho, as sugestões foram: 


  • lenços umedecidos - é interessante dar alguns sem cheiro, próprio pra recém-nascido, pra não causar alergia. (Isso é algo que você usa pouco no começo, mas fica sempre na bolsa do bebê);
  • algodão - o que eu gostei mais foi daqueles do tipo de tirar maquiagem (quadrado ou redondo);
  • cotonetes - pra limpar o umbigo, orelhas e nariz, com o maior cuidado do mundo, claro;
  • pomada para assadura - pedi o Bepantol Baby e o Hipoglós Amêndoas, mas este último achei muito grosso e difícil de sair. Acabo usando mais depois do banho, quando é, provavelmente, a última troca. Com isso ela passa a noite mais protegida;
  • álcool gel - deixo na cômoda da Beatriz para todos os efeitos e todas as visitas;
  • sabonete e shampoo - ganhei várias marcas e até agora só usei da Johnson & Johnson, Da cabeça aos pés;
  • óleo Johnson - para limpar as craquinhas que ficam na pele.



Ah, vale lembrar que muitos convidados acabam levando um presentinho a mais, o que é totalmente carinhoso! Por isso é um evento que você tem que planejar com muita dedicação.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!