quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Tchibum da cabeça ao bumbum...



Depois de sete meses de espera na lista das aulas de natação para bebês, finalmente Beatriz foi chamada para iniciar o curso.

Fiquei bastante apreensiva porque Bia não é de ficar muito tempo entretida em uma atividade. Quando entrávamos na piscina para brincar, em 10 minutos ela já queria sair e fazer outra coisa. 

Só que ela é ótima, os professores são ótimos e a turminha a distrai bastante. Ela tem feito tudo muito direitinho, obedece, faz os exercícios, eu fico cada vez mais impressionada com a atenção dela, tão pequena e tão dedicada.

Além disso, a interação minha ou do pai com a Bia fica melhor, cria mais confiança, fortalece os laços, uma vez que um adulto deve fazer a aula junto. Fora isso, a atividade ajuda muito no sistema respiratório da criança, o que é excelente, vamos combinar?

Quero que Beatriz aprenda a nadar, tenha esse esporte, inicialmente, como um lazer e uma brincadeira. Ela é muito pequena para definir coisas, mas posso incentivá-las no que eu considero melhor pra ela, e é isso que temos que fazer como pais.

Aqui em Jundiaí a lista para natação está extensa. Portanto, se você está pensando em colocar seu bebê desde cedo (o pediatra só aconselha após os seis meses, mas vale você consultá-lo antes), é importante visitar as escolas, obter indicações e verificar como está a espera. Se eu soubesse que demoraria sete meses para iniciar, tinha colocado o nome da Bia na lista logo que ela nasceu. 

Também é bacana ver qual será a estação do ano, porque no inverno é mais complicado (e desmotivante) iniciar as aulas. Mas essa é mais uma questão pessoal. Como disse, o que vale mesmo é sua conversa com o pediatra e sua confiança na escolinha de natação.

O que você vai precisar?
Para o bebê: fralda impermeável, sunga ou maiô, touca de natação, toalha, sabonete, além dos itens normais como fralda, pomada, roupinhas extras e lenço umedecido.
Para mamãe ou papai: maiô (ou suquíni) ou sunga, touca de natação, toalha, shampoo, sabonete e chinelo.


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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Pela tela, pela janela...

Quando se trata de bebês e crianças, todo cuidado é pouco. Eu falei aos quatro cantos que não ia mudar a decoração da minha casa por causa de filho, que o que eu ia fazer era ensiná-lo a não mexer nas coisas, respeitar os espaços.


AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!

Ok, ok, ok... depois que a gente se torna mãe, toma na cabeça tudo o que cuspiu para cima. Já estou me acostumando.

Primeiro foi um vaso pro chão. Fiquei triste, mas pensei: ela não teve culpa. E não teve mesmo... com alguns meses de vida ela tem muita curiosidade em mexer e descobrir as coisas ao redor. Então pronto. O que eu não queria que ela quebrasse foi aos poucos indo pra dentro de armários ou em cima de mesas mais altas.

Tem equipamentos eletrônicos que simplesmente não dá para tirar ou trocar de lugar, por isso coloquei uns brinquedinhos no móvel da sala para tentar distraí-la.




Adiantou? Tá.... uns 80%!

Claro que eu vou explicando tudo, onde pode mexer, onde não pode. A menina é, além de espoleta, danada de tudo. Ela olha pra mim, olha pra onde não pode pegar, faz não com a cabeça, eu confirmo que não pode e ela, com aquele olhar esperto, vai e taca dedão em botão, em aparelho e tudo o que realmente não pode.

Estou aprendendo que, aos poucos, preciso deixar ela sanar a curiosidade de tudo, apertar e encostar, porque isso vai se tornando 'sem graça'. Desde pequeninos assim eles já sabem enfrentar o não e aceitá-lo gratuitamente é impossível. E eu não sou a favor do tapinha na mão. Simplesmente não.

No último sábado mais um item da lista de segurança foi riscado. Colocamos a tela de proteção em todas as janelas do apartamento. Fiquei bem chateada porque tinha uma vista bacana, janelas gigantes. Mas sei que é uma necessidade extrema e prezo pela vida da minha menina arteira que já quer começar a escalar sofás e cadeiras. 



Não importa se a casa vai perder o charme com a decoração que você tinha. A segurança dos nossos bebês está sempre em primeiro lugar. 

E vamos combinar, não é uma delícia ver a alegria dos pequenos quando pegam um brinquedinho que você deixou ali para eles se divertirem?! Eu adoro!

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

And that's why I smile it's been a while...

O primeiro dentinho da Beatriz começou a apontar no dia em que ela completou sete meses. Me lembro bem desse dia, não estava afim de comer, chorosa, só queria colo. Também é a única lembrança que tenho dela incomodada com os dentes. 

Minha pequena não foi de ficar chatinha quando vieram os outros dentinhos e só percebíamos que estavam chegando quando ela abria bem a boca e víamos uns pontinhos branquinhos ou quando passava uma gaze para limpar a boquinha e sentia a serrinha.

Porém na semana do Natal de 2014, já com um ano e um mês, minha filha se mexia e chorava muito no berço, mesmo ainda dormindo. Coloquei-a na minha cama e tentei fazê-la relaxar. Lá pelas tantas da madrugada, passo minha mão nela e percebo que ela está tão quente que me assusto. Meu marido acorda e logo faz esse mesmo comentário. 

Pedi pra ele fechar as janelas, desligar o ventilador e ir dormir no outro cômodo (senão ele ia morrer de calor) e ficamos lá, Bia e eu, ela dormindo tranquila e ardendo e eu, mesmo depois de ter dado um remédio, tentando monitorar os mais de 38,5º naquele corpinho tão pequeno.

De dia, a espoleta, mesmo ainda que quente de febre, brincava e fazia sua arte diária... um contato com a pediatra me fez mudar o remédio e continuar observando.

Eram os molares que estavam começando a aparecer. Depois de dois dias saiu do estado febril e, até o momento, dentes estão surgindo e nenhum outro sintoma mais grave foi observado.

Outra coisa que observei, além da infinita baba, é a diarreia. Nada disso é comprovadamente sinal da dentição, mas eu acredito que deve ter alguma relação pois sempre que Bia apresenta um ou outro sinal (mesmo que desses 'fraquinhos', olho a boquinha e tá aparecendo dentinho.

Minha dica é: conversem sempre com o pediatra, limpem sempre a boquinha do bebê, observem alguma alteração. Essa é uma preocupação com a vida, pois dente é questão de saúde e nossos pequenos não sabem expressar os incômodos de outra forma.


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