sexta-feira, 29 de abril de 2016

Artigo: Bullying e as Crianças com Sobrepeso

*Ana Regina Caminha Braga

Bullying é um tema que repercute não apenas no cenário escolar, mas possui desdobramentos noutras instâncias da vida das pessoas. Todavia, é importante consolidar seus conceitos e lutar para o combate de sua progressão no meio escolar. O papel que a escola precisa desempenhar em relação ao bullying com as crianças, em específico nos casos de sobrepeso, é o de amenizar qualquer distância que menospreza ou impossibilita o outro de mostrar o seu potencial.

Como mestre e pesquisadora da Educação é possível compreender que a escola precisa trabalhar e se desenvolver para que a tomada de consciência aconteça de modo geral, desde a equipe pedagógica, o administrativo até os discentes. Por isso, devemos estar atentos para detectar o processo e trabalhar em prol dos alunos vitimizados pelo Bullying. Essa mobilização talvez seja uma alternativa para diminuir tal sofrimento. Cabe também ao núcleo escolar proporcionar aos alunos a participação em feiras culturais, exposições, diálogo com outros colegas e assim por diante, deixando-os mais à vontade no meio.

A obesidade infantil pode ter inúmeras consequências, inclusive na vida adulta. Os problemas de saúde não são apenas físicos, mas também psicológicos. As crianças com sobrepeso têm uma imagem corporal negativa, que leva a uma baixa autoestima; sentem-se ansiosos em relação ao peso, discriminados e estigmatizados por colegas e adultos. Isto tem consequência no comportamento, além da condição de afetar negativamente seu progresso acadêmico e social. Da mesma maneira, o tratamento deve ser multidisciplinar e incluir vários profissionais. É de extrema importância a intervenção na família e na escola, com planos que possam mediar o estilo de vida saudável.

Essas crianças chegam aos consultórios bastante sofridas, e mesmo assim sabemos que a maior parte delas não terá atendimento adequado, e, em alguns casos, nem o reconhecimento da situação. Diante do exposto, a principal forma de lutar para evitar o bullying, é investir em prevenção e estimular a discussão aberta com todos os atores da cena escolar, incluindo pais e alunos. Orientar os pais para que possam ajudar, pois os mesmos devem estar sempre alertas para o problema, seja o filho vítima ou agressor, ambos precisam de ajuda e apoio psicológico. Em muitos casos é esquecida a prática de cuidar do agressor, este também pede socorro.

Muitas crianças que são vitimas desse ato preferem não frequentar as aulas por medo de serem humilhadas, e outras preferem iniciar dietas milagrosas para adquirir um corpo magro e se adequar ao modelo de sociedade para não mais sofrerem o bullying. O Bullying é um problema sério que precisa ser extinto, com o apoio do colégio, pais e próprios alunos. O culto do corpo perfeito já está contaminando por essa razão as crianças preferem ser magras, a ser saudáveis. Estar em sobrepeso não é ser saudável, no entanto, não é motivo para ser humilhado. E isso requer um tratamento multidisciplinar.



*Ana Regina Caminha Braga (anaregina_braga@hotmail.com) é escritora, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar.









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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Dia das mães do JundiaíShopping




O JundiaíShopping lançou sua campanha de Dia das Mães e vai sortear 30 vales-presente no valor de R$ 10 mil cada um, além de dois automóveis Mitsubishi ASX 0km. A promoção é válida até 08 de maio, com 11 sorteios no período.

Guillermo Bloj, superintendente do JundiaíShopping, conta que para este Dia das Mães o empreendimento preparou uma campanha que oferece aos clientes mais chances de ganhar. “Nós acreditamos muito na força do Dia das Mães, que costuma ser uma data bastante positiva para o comércio. Por isso, seguindo a mesma linha da campanha de Natal, optamos por sortear 32 prêmios ao todo, ampliando as chances dos clientes”, enfatiza. “São duas chances de ser contemplado com um carro zero quilômetro e outras 30 oportunidades de ganhar um vale-presente de R$ 10 mil para gastar como quiser nas lojas do JundiaíShopping”, completa.

Concorrer aos prêmios é simples: com R$ 250 em compras nas lojas participantes da promoção, o consumidor terá direito a um cupom para participar do sorteio. Consumidores que realizarem suas trocas de segunda a quinta-feira ganharão cupons em dobro (exceto feriado). Quem realizar compras com cartões CAIXA na máquina da Cielo tem direito a um cupom adicional, assim como compras com cartões Caixa Elo na máquina da Cielo dão direito a três cupons adicionais.

Para participar, é só cadastrar as notas fiscais no posto de autoatendimento da campanha, localizado no piso Nove de Julho, ou utilizar o aplicativo Antecipado para realizar o cadastro do seu próprio celular ou tablet. Nas duas opções, após preencher com seus dados pessoais e responder à pergunta “Qual shopping sorteia 30 vales-presente em cartões pré-pagos CAIXA ELO e 2 carros neste Dia das Mães em Jundiaí?”, os participantes deverão depositar os cupons na urna localizada ao lado do posto de trocas. “Já utilizamos no Natal este sistema de autoatendimento, desenvolvido pela empresa CRMall, e foi muito bem aceito entre os clientes. Isso porque permite mais segurança e agilidade para o cadastramento dos cupons, contribuindo também para a diminuição das filas”, lembra Bloj.

A participação no sorteio é válida para compras realizadas entre os dias 20 de abril e 08 de maio – os cupons também devem ser depositados neste período. Serão realizados 11 sorteios nesta promoção: do dia 29/04 a 08/05, serão sorteados três vales-presente de R$ 10 mil por dia. Encerrando a campanha, no dia 09/05 serão sorteados os dois automóveis Mitsubishi ASX 0km.
O regulamento completo pode ser consultado no site do shopping: www.jundiaishopping.com.br.


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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Nova escola



A decisão de trocar a Bia de escola foi bem difícil (Como vocês viram neste post). Eu adorava todo mundo da escolinha anterior, sabia o quanto ela era querida pelas tias e pelos coleguinhas. Ter que passar novamente pelo processo de adaptação estava sendo um desafio grande pra mim.

Meu maior engano foi achar que o mais difícil era dar adeus. Não foi! A novidade também me assustou e, como qualquer outra mãe, a culpa veio pesada nos meus ombros.

Ver a Bia tentando ser inserida no novo local me doeu e conto o porquê. 

Como em toda e qualquer adaptação, vem o medo do desconhecido. Com ela não foi diferente. Ela chorou, estranhou, me chamou durante o período em que eu ficava com ela na escola nova. E todo esse sentimento refletiu em mim da forma mais negativa possível. Me sentia culpada por fazê-la sofrer assim. Me cobrava de não ter sido responsável logo no início, por não ter previsto que a grana seria alta, por não ter feito todos os planejamentos possíveis.

Foi punk. Muita terapia. Muita conversa. A única coisa que me dava fôlego é que eu gostava da escola nova e que eu me sentia tranquila. Sabia que enquanto Bia não estava comigo, ela ficava bem lá. 

Fomos ganhando confiança, força e depois de um bom tempo, relaxamos e aprendemos a curtir o espaço, as novas pessoas. Hoje a coisa engrenou e ver Bia feliz indo pra escola me dá a sensação de dever cumprido. Precisamos passar por isso para crescer e aprender.

Por isso, a minha dica mais preciosa: não coloque seu filho na escola sem prever todos os acontecimentos. 

1- Saiba desde o começo os valores para meio período, integral, por quais serviços são cobrados taxas extras;

2- Não fique focado apenas no ambiente em que ele vai ficar naquele ano. Veja como são as outras turmas, as salas, as demais tias;

3- Conheça as atividades que ele terá ao longo da educação infantil e quais idades ele começa cada uma.

Além, claro, das atenções que deve dar sempre, que eu já contei por aqui também (Clique aqui para ler o post)!


Não custa ter uma listinha dessas e, depois, avaliar a melhor opção. 

Papai e mamãe esperando a Bia na adaptação

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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Superação, por Lilian Amadi

Hoje quem passa por aqui é uma mãezona que lutou, venceu e conseguiu realizar um dos seus maiores sonhos: a maternidade! Além de ser uma das minhas melhores amigas, pra mim ela é um grande exemplo de fé, força e perseverança! Confira o depoimento dela e entendam o que estou dizendo!

Superação
Por Lilian Amadi



Sempre sonhei em ser mãe, mas aos 18 anos veio um grande desafio na minha vida: enfrentar o câncer. 

Pois bem, tirei forças da onde não tinha (ou não sabia que tinha) para enfrentar esse momento difícil. No decorrer o processo passei a entender melhor como era essa doença: o tratamento, a cura e as possíveis sequelas. Dentre elas estava o fato de eu não poder ser mãe. 

Claro que bate a tristeza, mas a fé em Deus sempre me colocava pra cima e nunca aceitei o fato de não poder engravidar. Pra mim isso não existia, já que minha paixão são as crianças. 

Foram 13 meses de tratamento. Muitas quimioterapias e internações, mas graças a Deus eu consegui ficar curada. Tive algumas sequelas físicas, mas aquela dúvida ainda permanecia: E aí? Vou poder ser mãe? 

Fui levando e curtindo a minha vida. Conheci uma pessoa maravilhosa, hoje meu marido. Nos casamos e depois de dois anos resolvemos dar início a tentativa de engravidar. 

Meu Deus! E agora? Chegou o momento de saber. 

Foram seis meses nessa agonia até que veio a notícia mais feliz da minha vida: estava grávida! Ia ser mamãe! Foi uma felicidade que não cabia em mim. Uma verdadeira benção de Deus! Essa criança seria o meu amuleto e a consagração de que pra Deus NADA é impossível. 

Nasceu uma princesinha, Bianca, minha vida!!! Hoje ela está com 3 anos e 8 meses e é a razão do meu viver. Ela é perfeita. Tão linda, tão esperta!!!! 

Por isso, não podemos desanimar perante os nossos problemas e incertezas. A fé na vida, em Deus e nos médicos tem que vir acima de qualquer coisa. Depois de tudo que eu passei agora tenho essa anjinha perto de mim. O melhor presente que eu poderia ganhar!! 

 
Obrigada Papai do Céu!

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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Julgamentos



Que chatice isso de 'menas mãe'... Eu até acho que esse termo já saiu de uso! Pelo menos há muito tempo eu não ouço falar nisso.

De qualquer forma, é só a gente se tornar mãe para vir, além de tudo aquilo que já vem na bagagem, aquele dedo apontado na sua cara dizendo o que você tem que fazer, o que você não pode fazer, onde você erra, por que faz assim ou assado, eu que to certa, eu que sei tudo!

Julgamentos! 

Se você está feliz, é falsa porque mãe não é feliz o tempo todo. Se chora, vem uma avalanche de comentários dizendo que ou viveu uma situação bem pior ou que ser mãe não pode ser uma tristeza. 
Se você optou por uma cesárea, sai de perto!!! Mas se você teve parto natural é uma louca!
Nunca ninguém está satisfeito! Ou melhor, satisfeita!
Já perceberam que quem mais julga uma mãe é outra mãe??? Eu tenho quase certeza que você já viu alguma cena que não foi do seu agrado e pensou: "Nossa, como essa mãe faz isso?!"
Confesso, eu já fiz isso! Talvez não uma nem duas vezes, até mais. Vamos combinar que você é um ser humano e tem suas convicções. 
O problema não é ter a sua forma de pensar. O problema é o apontamento! Eu já julguei mentalmente outra mãe, mas eu nunca chegaria na nela e jogaria na cara que ela é uma péssima mãe apenas por não concordar sobre a maneira que cuida do filho.
Ela é a mãe! É ela quem sabe o que é melhor pra ele, por mais difícil que as vezes seja aceitar! Assim como eu não acho certo ninguém se meter na maneira como eu sou cuido da minha filha!
A gente aceita dicas, orientações. Vamos conversar, trocar experiências!
Mas gente, o que tem de mulher que está pronta apenas para jogar pedras. E a internet contribui tanto, as pessoas ficam mais corajosas para serem más e dizer o que bem entendem, sem pensar que do outro lado há uma mulher, muitas vezes fragilizada.
Jogar pedras não significa ajudar, viu?! Fica o alerta! 
Jogar pedras significa que você é extremista e não enxerga o mundo como um todo. É importante que as mães baixem a guarda e, ao invés de julgar, respeitem, deem a mão, tente entender ou conversar!

Que mãe não precisa de um ombro amigo, de alguém que diga "eu te entendo"? Muito mais do que um olhar torto ou uma palavra ofensiva.

Parem de achar que são as donas da razão! Quem faz isso são nossos filhos e estamos cansadas de saber que eles não são! Nem nós! 

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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Netoterapia, por Grácia Haddad

Hoje quem passa por aqui é a vó da Bia, minha mãe. Ela tenta resumir o que aconteceu na sua vida depois que nasceram as netas. É a visão da vovó sobre a netoterapia!

Netoterapia
Por Grácia Haddad


O ano de 2013 foi de grandes mudanças. Nasceram duas netas!

Não estava esperando por essa surpresa em dose dupla naquele momento. A primeira, Manu, nasceu em outra cidade, o que me fez deslocar e ficar alguns dias com ela, corujando... Um problema: meu filho e minha nora estavam sozinhos, com uma recém-nascida, numa cidade onde não tinham com quem deixá-la quando acabasse a licença-maternidade... 

Com isso, para minha felicidade, outra mudança: vieram pra Jundiaí, morar próximos de nós e dos outros avós. Nesse tempo mudamos de casa também e, no meio disso tudo, nasceu nossa segunda neta, a Bia. 

Ela nasceu numa terça-feira e nossa mudança foi na quinta. Veio tudo junto e misturado. A casa ficou cheia! A decoração do nosso novo lar foi com carrinhos, fraldas espalhadas e um choro muito forte para embalar nossas madrugadas. 

Mas estava tudo muito emocionante, com muito amor envolvido... até que fico doente. Tudo desmoronou... pra ser sincera, até hoje não consigo imaginar o que aconteceu... todo mundo sumiu. A atenção era toda pra mim. Foi um período muito difícil, mas que acabou bem e pude ainda cuidar das duas netas por algum tempo. 

E hoje sinto que elas me ajudaram na recuperação, me deram força e vontade de viver. Com isso minha ligação com as pequenas ficou muito forte. Sou uma avó presente (até demais hehehe) e sou louca por elas. Não consigo imaginar minha vida sem a presença dessas meninas que tanto amo. Amor que passa pelos filhos e chega às minhas netas.

Vovó Bobinha!
Quando o neto chega a gente esquece a idade, o peso, as doenças; 

Quer brincar, correr, pular, dançar, mesmo que a noite tenha que ser medicada pra dormir; 

Quer contar histórias e cantar músicas antigas, que as vezes nem se lembra mais como eram e acaba inventando; 

Quer tirar fotos, registrar a toda hora aquele momento, aquela carinha, aquele amor e mostrar a todo mundo o nosso orgulho; 

Quer fazer tudo que gostaria de ter feito com os filhos, se tivesse tido esse tempo, oportunidade e tranquilidade. 

O tempo é outro, as experiências adquiridas ajudam muito a resolver as dificuldades que aparecem. O amor é duplicado, porque passa pelos filhos e chega aos netos. Uma vontade grande de viver muito, e com saúde, pra poder acompanhá-los, vê-los crescer e assim começar um novo ciclo. 

Essa sou eu... vovó bobinha.

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terça-feira, 12 de abril de 2016

Mudança de escola





Bia iniciou na escolinha quando tinha um ano. Ia meio período e foi uma das melhores decisões que tomei. Durante um semestre todo, foi nossa rotina: eu a levava para minha mãe de manhã, voltava para almoçar, arrumava lanche, uniforme e a levava para a escola. No fim do dia ia buscá-la.

Quando chegou o meio do ano, precisei colocá-la integral. Foi sofrido, mas descobri que ela ganhou uma rotina melhor, se desenvolveu mais ainda e as noites melhoraram muito!

Porém... e sempre tem um porém... estava ficando pesado bancar aquela escola maravilhosa todo mês. Praticamente metade do salário estava indo embora. "Ah, mas é a educação da sua filha, é prioridade". Prioridade para mim era minha filha estar bem cuidada, num ambiente gostoso, com pessoas boas ao redor dela, se divertindo, aprendendo na base da brincadeira. Isso ela realmente tinha lá. Mas também é algo que ela podia ter em qualquer outro lugar.

Foi um segundo semestre difícil, chorei muito. Visitei novas escolas. Tentei diversas vezes conversar na escola dela. Até que fui conversar com o responsável do financeiro, que pelo visto era a única pessoa que poderia me ajudar. Só que ele me falou umas bobagens e me fez ter a maior segurança de que o melhor era eu trocar minha filha.

Chorei mais ainda. O carinho que eu tenho pelas tias que cuidaram da minha filha, a tristeza nos olhos delas ao saber que Bia sairia no ano seguinte e o choro da primeira professora quando me despedi foram a minha certeza de que minha filha era amada e faria falta. Assim como todas aquelas moças que participaram da vida dela eram especiais demais pra gente. São tias que nunca vou esquecer e vou fazer questão de falar pra Bia desse primeiro ano escolar.

No último dia de aula escrevi uma carta como se fosse a Bia, agradecendo todas por tudo. Eu não posso ler essa carta ainda, porque eu choro compulsivamente, tamanha minha gratidão por essas pessoas que passaram por nossas vidas e fizeram a diferença.

O melhor foi saber que o último bilhete na agenda foi uma resposta de cada tia, demonstrando todo carinho que ela recebia lá dentro, onde eu não conseguia ver, ouvir, mas me dava segurança de que ela estava num bom lugar. 

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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Exposição Gigantes Marinhos


Ver exposição é sempre muito bacana, mas chegou uma aqui no JundiaíShopping fantástica!!!!

São crocodilos, lulas, tubarões e peixes pré-históricos, com algumas réplicas  em tamanho real, que fazem parte da exposição "Gigantes Marinhos" que começou no último dia 05/04 na praça de eventos do shopping. Quem se encantou com a exposição de animais selvagens que já rolou por lá em 2014 vai achar esta tão incrível quanto!

Se seu filho é louco por paleontologia, ele vai amar! Se ele ainda não conhece, vale a pena levá-lo! Ao todo, são 16 peças com até 10 metros de comprimento, além de reproduções de fósseis e de pedaços dos esqueletos dos animais pré-históricos encontrados no fundo do mar e na terra, em regiões do Brasil, da Argentina e da Colômbia que foram banhadas pelo mar.

O público ainda pode saber mais sobre as espécies, período ao qual pertenceram, região e hábitos em totens explicativos. 


Exposição Gigantes Marinhos no JundiaíShopping
De 05 de abril a 05 de maio
De segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h
Praça de Eventos do JundiaíShopping
Av. Nove de Julho, 3333 – Anhangabaú – Jundiaí/SP

ENTRADA GRATUITA


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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Paternidade




Nas últimas semanas muito se falou sobre a participação do pai durante o trabalho de parto. No meu ele foi essencial, afinal eu não ia parir sem ele ali do meu lado (como bem relatei neste post sobre o nascimento da Bia).

Fato é que a participação do pai aqui em casa se deu desde o início, na concepção. Depois quem aguentou a gestante enjoada, com os hormônios em pane e cheia de opiniões sobre o bebê foi ele.

Pai tem papel fundamental na vida de um filho. E não, não é o de 'ajudar' a mãe! Ajuda a gente tem de pais, amigos, familiares próximos. Pai tem obrigações com a criatura que ele - também - colocou no mundo!

Ele tem que trocar fraldas, acordar de madrugada, dar broncas, banho, acompanhar o desempenho na escola, saber separar a roupa que a criança vai usar, fazer comida. 

"Ah, mas não sei como faz isso". 
Sempre falo pro meu marido: 
"Se eu tiver que ficar fora ou se um dia (toc toc toc bate na madeira) eu faltar, quem vai fazer tudo isso? Você tem que aprender!"

Mas não reclamo. Ele está sempre disposto a ser pai. Não vou falar aqui que todo dia é um comercial de margarina. DUVIDO que aí do outro lado também seja! Só que uma coisa aprendemos com a chegada da Bia: tentar conversar! Mesmo que estejamos naquele ápice de estresse por conta da vida, uma hora sentamos, conversamos e avaliamos o comportamento de nós três!

Pai é isso, parceiro!  

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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Bem-vindos ao Lei da Gravidez!

É o mesmo blog, com o mesmo conteúdo e com o mesmo foco. Vamos falar da maternidade e como tem sido minha vida com a Bia.

Mas agora ele tem um nome que diz porque estou aqui. A partir de agora 'O meu mundo é todo meu', de fato, não é mais só meu. É nosso! E se chama Lei da Gravidez. 

Ele continuará contando a minha visão como mãe, as maravilhas e os perrengues que eu passo diariamente com as novidades que a Bia vem me trazendo a cada nova fase, seja ela divertida, difícil ou emocionante.

Bem-vindos! Espero que gostem!
Sintam-se a vontade para conversar sobre o assunto, porque mãe é assim, tem sempre muito o que falar sobre criação!

Agora tira essa mamadeira do seu lado, arrasta os brinquedos para um canto e se junte a mim nessa viagem gostosa que é a maternidade!

Barriga de 9 meses de gravidez - 2013 (Crédito: Oficina da Photo/Jundiaí/SP)

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