terça-feira, 28 de junho de 2016

Férias na Fazenda é atração para as crianças no JundiaíShopping


 
 
Já imaginou colocar elementos de uma fazenda dentro de um shopping center? O JundiaíShopping tornou isso possível com o evento Férias na Fazenda. Passeios de trenzinho, oficinas de culinária e barracas com brincadeiras garantem a diversão de toda a família até o dia 31 de julho.

Com um cenário encantador, inspirado em uma autêntica fazenda, a atração de férias reúne em um único espaço entretenimento para todas as idades. Para deixar tudo ainda mais divertido, um arraial com barracas de brincadeiras tradicionais como pescaria e argola, vai garantir a animação de adultos e crianças que poderão, inclusive, ganhar brindes. A participação é gratuita e limitada a uma visita por dia.

Já as crianças com até 1,10m de altura podem conhecer toda a fazenda a bordo de um trenzinho. O passeio é gratuito e será por ordem de chegada. E quem quiser registrar a visita, uma carroça servirá como cenário para fotografar toda a família.

Aos finais de semana, a atração Férias na Fazenda JundiaíShopping terá oficinas de doces, durante as quais os pequenos vão rechear canudos de brigadeiro e doce de leite ou fazer bolos caseiros, de acordo com a programação da atração. As receitas são preparadas na hora e os participantes podem levar o lanche para a casa. As oficinas ocorrem a cada 30 minutos com turmas de 12 crianças. 

De acordo com Guillermo Bloj, superintendente do JundiaíShopping, férias também é um período importante para o desenvolvimento, por isso a preocupação de sempre proporcionar atrações que agreguem diversão e momentos prazerosos entre pais e filhos. “Todos podem se divertir em um único espaço, seja tirando fotos na carroça, brincando nas barracas de pescaria e argolas ou participando das oficinas de culinária. Esse é um cuidado que o JundiaíShopping tem com os clientes: oferecer um ambiente que envolva toda a família”, afirma.

O evento é gratuito e funcionará diariamente, das 14h às 20h.


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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Fortalecer a mastigação infantil está diretamente ligada ao processo de fala

O primeiro alimento da vida de um bebê é o leite, mas logo nascem os dentinhos, juntamente com o desejo de comer tudo o que veem pela frente. Aí se inicia o processo de fortalecimento da mastigação, na qual os pais são extremamente importantes para educar a criança neste período. Mais do que aprender a mastigar novos alimentos, o fortalecimento da mastigação está diretamente ligado à fala do bebê. 
 
Segundo o especialista em Saúde Bucal e Estomatologia Sérgio Kignel, os órgãos estimulados na mastigação são os mesmos utilizados no ato da fala e, desta maneira, se exercitados de forma e por tempo adequados, estarão prontos para a nova função. “Tudo isso exige um trabalho muscular preparatório ao desenvolvimento da fala. Essa evolução contínua tanto estrutural quanto funcional permite a vocalização dos primeiros sons inicialmente sem qualquer significado, mas com o passar do tempo agregam um valor significativo, e o bebê inicia o processo de balbucio e vocalização como forma de comunicação”, explica Kignel. 

O fortalecimento da mastigação infantil se torna, portanto, um importante processo para a vida da criança. Neste período, os pais podem ajudar seus filhos, oferecendo os alimentos corretos para cada etapa, mas sempre com muita paciência. “Os primeiros alimentos a ser introduzidos devem ser pastosos e, progressivamente, os familiares poderão acrescentar os mais consistentes até chegar aos sólidos. O ideal é preparar esses alimentos na peneira, com o garfo e espremedor, para que não fiquem totalmente líquidos, evitando o uso do liquidificador”, recomenda o especialista.

Kignel esclarece ainda que, após os seis meses, os alimentos sólidos (mas nunca duros) ajudam a massagear a gengiva da criança e fortalecer a musculatura orofacial. Ou seja, não é preciso esperar o nascimento dos dentes para oferecê-los. Embora se deva respeitar o ritmo da criança, o ideal é que com um ano ela consiga alimentar-se como seus familiares, consumindo os alimentos em pequenos pedaços, separados no prato. 

“Pode-se começar reduzindo um pouco da quantidade do purê e ir complementando com algum alimento que tenha sido preparado para os adultos e que sejam fáceis de comer: refogados com batatas, peixe, omelete ou banana. Deve-se evitar alimentos que possam causar asfixia pela sua dureza ou porque se esmigalham facilmente”, indica. Outros alimentos que devem ser evitados neste processo são os doces, embutidos e industrializados. “A ingestão destes alimentos pode deixar as crianças pequenas irritadas e dispersivas, além de provocar maior concentração de insulina no sangue. Balas e pirulitos (e outros doces com açúcar), também aumentam a quantidade de adrenalina”, alerta o dentista. 

Sérgio Kignel ressalta também a importância da higiene bucal do bebê neste processo. O especialista indica a limpeza suave das gengivas, bochechas e língua da criança duas vezes ao dia, procurando remover os restos de leite ou alimentos acumulados. A dica é utilizar para a limpeza uma gaze ou a ponta de uma fralda envolta no dedo indicador e embebida em água filtrada e fervida. Pode-se também usar as dedeiras, que são dispositivos especiais de borracha ou silicone com pequenas elevações imitando as cerdas de uma escova de dente. 

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terça-feira, 21 de junho de 2016

O desfralde noturno

Quando a Bia iniciou o processo de desfralde, a orientação que tive era para que esperasse ela dormir para colocar a fralda com ela dormindo e, antes dela acordar, eu tiraria. Assim ela entenderia que a noite ela também estaria sem e não ficaria confusa.

Não deu uma semana e eu desisti desse processo. Colocar fralda com ela dormindo era uma das funções mais difíceis para mim, estava tensa e meu corpo doía muito por fazer todo o esforço na tentativa de não acordá-la. Ao invés de voltar a colocar a fralda apenas para dormir dando essa ciência à filhota, optei por tirar de vez.

Foram muitos xixis na cama, muitas roupas de camas molhadas, trocadas. Entendam: foram MUITAS mesmo!!! Roupas e mais roupas no tanque. Muita culpa - porque é o que mãe faz de melhor: se sentir culpada! Eu pensei em desistir de tudo várias vezes. Voltar a colocar fralda pra dormir era a minha tentação diária. Mas ouvi muitos conselhos para eu não desistir, fazia parte do processo e como eu já tinha iniciado, eu precisava ser firme. 

Confesso que eu achei super antecipado. A Bia iniciou o desfralde com 2 anos e 3 meses. Pro diurno ela estava sim preparada, mas o noturno ainda não. Procurei textos sobre o assunto para me situar e não encontrava nada. Resolvi assumir minha escolha e enfrentar com a minha pequena o tempo dela.

O que eu fiz?

Diminuí a quantidade de leite e antecipei a hora de oferecer. Evito ao máximo dar água, mas ofereço um pãozinho mais tarde para ela se saciar.

No início eu acordava entre 2 e 3 vezes por noite, pegava a pequena no colo, ainda dormindo, colocava no vaso sanitário e ela fazia xixi. Sim, dormindo, ela fazia tudo e voltava pra cama como se nada tivesse acontecido.

Fui analisando todas as noites. Várias (muitas mesmo!!) vezes eu cheguei na cama e ela já tinha feito. Eu ficava me sentindo péssima. Mas é natureza, não adianta só rotina. Até que aos poucos aceitei numa boa quando ela fazia na cama. 

Outra dica foi colocar o tapetinho embaixo do lençol, coloquei outro por cima do lençol e uma toalha. Assim caso ela fizesse uma vez, eu não precisava trocar toda a roupa de cama. Se ela fizesse duas vezes, ainda estava protegida.


Como está frio, também coloco um cobertor quentinho!

Então quando eu levava ela, eu observava o quanto de xixi saía. Aí fui deixando ela mais tempo dormindo sem levá-la ao banheiro e continuei observando. Quando sentia segura, mudava os horários, adiantava o relógio e aí foi, aos poucos e com muita paciência, entrando no ritmo. 

Sei que ela vai fazer xixi na cama ainda. Sei que essas situações são incontroláveis. Mas eu encontrei a nossa melhor maneira de seguir em frente e achar uma solução que deu certo.

Não tem regras, mas algumas dessas dicas são bem válidas.  

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Projeto #ciclosdofeminino busca retratar sete fases diferentes da vida da mulher



Enxergar e entender a maneira peculiar e intensa que as mulheres vivem cada fase da vida é o objetivo do projeto #ciclosdofeminino, da fotógrafa Grazi Ventura. Através da fotografia, o projeto propõe documentar com muita sensibilidade um dia inteiro de uma mulher representante de cada um dos ciclos escolhidos pela fotógrafa.

“Sete anos atrás duas coisas mudaram a minha vida como mulher para sempre: a maternidade e a mudança para uma profissão conectada ao meu coração. Comecei, mesmo que sem saber, uma intensa jornada em direção ao meu centro, acessando valores e características muito intensas e femininas dentro de mim. Minha vida e profissão se misturaram e logo em meus primeiros projetos fotográficos o universo feminino esteve sempre muito presente”, explica a fotógrafa. Desde então, Grazi vem fotografando mulheres em diferentes fases da vida, percebendo através de suas lentes que cada uma delas vivia um ciclo peculiar, assim decidiu transformar essa experiência em um projeto fotográfico.

Inspirada pelo livro ’O Espírito Transformador’, de Jair Moggi, pelo fotógrafo documental Renato DPaula e principalmente por sua coach Mariana Cogswell, fundadora do projeto Plano Feminino, a fotógrafa escolheu sete ciclos da vida – representando infância, adolescência, casamento, gestação, maternidade, maturidade e terceira idade -, baseados na máxima de que a vida transcorre de 7 em 7 anos. “Em um mundo onde mulheres buscam seu lugar e seu empoderamento, o projeto é, acima de tudo, um convite visual ao autoconhecimento”, comenta Grazi.

A principal musa do projeto é a filha de sete anos de Grazi, que será fotografada durante todo o ano para representar a fase da infância. Além dela, a proposta é fotografar uma mulher a cada dois meses e a primeira já foi retratada no dia do parto de seu segundo filho, com o intuito de documentar os acontecimentos, sentimentos e histórias que acontecem durante o dia em que uma mulher dá luz ao seu filho. A segunda musa será a representante da maternidade, uma empresária que tem quatro filhos, três deles trigêmeos. Além das fotos, serão produzidos vídeos e entrevistas com o objetivo de gerar conteúdo, discussões e reflexões sobre o tema, expostos no Blog ’Ciclos do Feminino’, dentro do site da fotógrafa. 

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segunda-feira, 20 de junho de 2016

Tal filha, tal mãe, por Aline Cortes

A Aline é da galera de comunicação. Subentende-se que é moderna, curte artes, danças! Sim, não deixa de ser verdade.

Mas ela se surpreende quando sua filha, aos dois anos, questiona sobre cabelos. E a surpresa maior vem mais tarde, quando a menina ainda não tem nem cinco anos e a pergunta, novamente, sobre o mesmo assunto. Vocês vão se surpreender com a atitude dessa mãe parceira!!!


Tal filha, tal mãe
Por Aline Cortes


Meu nome é Aline, sou formada em Rádio e TV e tenho uma filha, a Luna, de 5 anos. 


No filme ‘Awake – A vida por um fio’, a mãe do protagonista abre mão da própria vida para doar o coração para o filho que está morrendo em uma sala de cirurgia.  E fiquei pensando que, se nós estivéssemos vivendo aquilo, eu não pensaria duas vezes antes de tomar a mesma decisão da personagem de Lena Olin, porque não faria o menor sentido continuar vivendo sem minha filha.

O assunto aqui é sobre doação, porém, mais leve do que o do filme acima. A minha doação é diária e começou desde o momento que descobri a gravidez: mudei a alimentação, a rotina, a relação com o corpo, com a saúde, com o trabalho; a casa nova foi planejada já sabendo que, muito em breve, teria a presença diária de um bebê ali. Desde que nasceu, muitas das escolhas foram feitas pensando exclusivamente nela; algumas mais fáceis, outras nem tanto.

Vamos falar sobre os cabelos...

Aos dois anos e meio Luna tinha um corte de cabelo que era um charme, e vivia recebendo elogios: um channel bem curtinho e repicado; e a ideia foi mantê-lo por um bom tempo. Luna transpira muito no calor e se tivesse um cabelo mais longo, eu teria que deixá-lo sempre preso. Liberdade já! Até porque, com aquela idade e, em minha opinião, um serzinho de aproximadamente 90 centímetros não combina com madeixas longas.

Um dia pela manhã Luna pegou um elástico de cabelo e pediu que eu prendesse ‘igual ao da Larissa’. Como de costume, fiz um penteado “chafariz de baleia” – nome criado por nossa vizinha de quatro anos – no alto da cabeça. Luna tirou o elástico dizendo “Assim não, mamãe, aqui atrás”. Ui! Ouvi o barulho dos pedaços do meu coração caindo no chão de madeira do quarto. Depois de recolhê-los mentalmente, perguntei se a Larissa era alguma amiga da escola, já imaginando que ela teria cabelos compridos. Luna respondeu que sim.  Tentei fazer um rabicó, mas ao colocar a mão e perceber a escassez de cabelo que estava preso, Luna não ficou satisfeita e desmanchou o rabo de cavalo coelho, repetindo o mantra “Assim não, mamãe. Assim não”. Como eu sabia que não conseguiria atender suas vontades, sugeri que ela segurasse o elástico até a escola e lá pedisse que a auxiliar cabeleireira das meninas prendesse seu cabelo. E assim foi.

Mas no caminho para o trabalho fiquei pensando sobre o assunto. Todas as pessoas próximas a Luna (tirando as avós) tinham cabelo comprido: eu, a madrinha, a prima, a mãe da prima, a namorada do padrinho, as amigas da escola, a professora, as auxiliares. Uns maiores do que outros, mas todos possíveis de serem presos num rabo de cavalo. E achei “injusto” com ela. Bem, seu cabelo ficaria curto de qualquer jeito e eu não tinha como opinar no cabelo alheio; mas poderia fazer algo com o meu.

E fiz. Cheguei ao trabalho e pedi sugestões de lugares pra cortar. Minha chefe corta com um cara que fica na rua ao lado do trabalho. Liguei e marquei horário para o final do expediente. Eu estava muito feliz por radicalizar pelos motivos em si, mas tamanha mudança em algo fundamental para uma mulher, literalmente de uma hora pra outra, não estava sendo fácil. Passei a tarde em um misto de ansiedade e animação.

Mas pensava sempre na Luna, pois, mesmo que ela não entendesse claramente o motivo da mudança, EU sabia que poderia ser o exemplo caso ela se/me questionasse a respeito do seu visual. Então acabei chegando ao salão tão decidida do que queria, que passei quase uma hora praticamente implorando pro cabeleireiro pesar a mão.


Quando me viu, Luna fez uma carinha de ‘tem alguma coisa diferente’, mas como eu estava super empolgada, acabei não dando muito tempo pra ela avaliar a figura que adentrava pela porta e já fui chacoalhando a cabeça dizendo igual uma doida escandalosa: “Filhaaaaaaa, mamãe cortou o cabelo pra ficar igual ao seu!!! Agora nós duas temos o cabelo curtinho!!!”. Não sei se a empolgação era de saudade por me ver depois de um dia inteiro longe ou se ela achou o visual um 'a-rra-so'! Mas Luna pulou no meu colo, me abraçou forte e me deu aquele beijo molhado-animado.




Uns dois anos mais tarde, meu marido vem me contar todo animado, em um momento a sós: “Sabe o que a Luna me pediu? Pra cortar o cabelo; mas só de um lado, raspado mesmo.”

Demorei alguns segundos para entender o que significava aquele pedido. Quando caiu a ficha, quase tive uma parada cardíaca. O que mais me assustou foi a entonação de voz do Silvio, apoiando a ideia da filha com toda empolgação possível. Fiquei histérica, rejeitando aquela “maluquice toda” de qualquer maneira. Imagine, uma menina de quatro anos e meio, raspando toda lateral da cabeça! “Aline! Cabelo cresce”, ele me dizia.

Dias depois, em um encontro com amigos, desabafei, imaginando que receberia total apoio por parte deles. A reação foi completamente oposta a que eu imaginava. Adoraram a ideia. Ah! Esse povo das artes e da dança, sempre tão moderno, tão pra 'frentex'. Minha cara foi pro chão, de novo!

Até que uma delas sugeriu: “Faça só em um pedacinho pequeno, não precisa raspar a lateral toda. Assim mata a vontade dela.” Eu não tinha pensado nesta possibilidade. Já digo tantos e tantos 'nãos' pra ela, já deixo minha filha tão ansiosa por não poder isso, aquilo ou aquilo outro. Qual o problema de um corte diferente? Cabelo cresce.

Mais uma vez a vida mostra que ser mãe é ser desafiada a rever conceitos e passar por experiências únicas.

A arte no cabelo da filha foi obra do pai dela; muitos anos de experiência como cabeleireiro. Luna A-D-O-R-O-U! E eu não poderia ter ficado mais feliz ao ver aquele sorrisão banguelo se olhando no espelho.

Cabelo cresce.


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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Cores e sons ajudam a entreter e desenvolver o bebê


Por meio dos sons e cores, que atraem imediatamente a atenção, os bebês começam a descobrir e estabelecer relações com tudo ao seu redor. Ouvir sons, apertar um botão cheio de luzes, interagir com formas, essas são algumas das brincadeiras essenciais para o desenvolvimento da criatividade e estímulo dos sentidos da criança.

Tapetes interativos, cadeiras de descanso e centro de atividades são brinquedos ricos em formas e sons, e se transformam em um parque de diversões, alegre e cheio de descobertas para o bebê.

A Burigotto acredita que o momento da diversão pode ser também o da aprendizagem. “Sempre comprometida com a segurança das crianças, nós buscamos desenvolver produtos com as tecnologias mais modernas no que diz respeito a entreter e desenvolver. Prezamos pelo bem-estar e tranquilidade dos pais e pela diversão e aprendizado da criança, afirma o diretor industrial da Burigotto, Élio Santini.

Sugestões de brinquedos para cada fase da vida:

A partir do 1° mês de vida: o bebê já consegue dirigir os olhos para o objeto que chama sua atenção e está começando a desenvolver as atividades motoras e alguns sentidos, como visão e tato. O tapetinho infantil pode ser usado desde o primeiro mês de vida até os 12 meses, pois possui desenhos que ajudam no aprendizado de cores e formas, além de ajudar a evitar que a criança se machuque quando começa a sentar e engatinhar;




0 a 6 meses: nessa fase é importante estimular os primeiros sentidos do bebê até mesmo na hora da soneca. Uma boa opção é a cadeira de descanso, que deixa esse momento divertido e produtivo. Recreativa e segura, ela proporciona um descanso para os pequenos e para as mamães, que ganham um tempinho para fazer outras coisas enquanto a criança está entretida com sons relaxantes e brinquedos;


6 a 18 meses: nessa fase eles já conseguem sentar sozinhos ou até mesmo ficar em pé. Já podem segurar objetos grandes, puxá-los e soltá-los no chão. O centro de atividades é cheio de brinquedos com luzes, sons e movimentos divertidos, sendo perfeito para as crianças dessa idade. Vai contribuir ainda mais para o desenvolvimento motor, audição e visão.

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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Troca de brincos

 
Quando o assunto é fazer alguma coisa que fatalmente vai dar crise de choro em casa eu adio ao máximo. Mas fato é que minha mãe veio me falar que viu a Bia cutucando a orelha e pensou que pudesse estar incomodada com o brinco. Ela e o meu marido insistiram que eu precisava tirá-los e limpar com todo cuidado.

Como eu disse, era um assunto que fatalmente seria uma crise e eu estava de fato adiando. Confesso que não me lembro quando foi a última vez que troquei o brinco dela, mas ela não tinha essa noção e independência que tem hoje! 

Foi a mamãe toda carinhosa conversar com a pequena e avisar que era necessário tirar os brincos mas que depois colocaríamos um novo e tão bonito quanto!

Primeira tentativa... muito choro e dodói pra todo lado. Tirei de um lado e fiquei pensando: "como raios eu vou convencê-la a tirar o outro???"

Óbvio que não deixou, brigou, chorou e disse que doía! E eu pensando em quanto tempo eu deixei aquelas joias lá e como faria para colocar outros, e quanto tempo precisaria para tirá-los novamente, e aí a mente fez um jogo sujo comigo me deixando desnorteada!

Passou um tempo e joguei 'aquele xaveco'! O que eu falei? Não faço ideia, afinal, foram inúmeros argumentos até convencer, mas o segundo foi bem mais fácil tirar e, por não ter se mexido, ela não reclamou.

Ok! Primeira parte concluída! Foi muita emoção para um dia. Deixa a pequena dormir sem brinco e amanhã resolvemos o resto. (anrãm!!!!! Quem disse que é fácil???)

No dia seguinte fizemos tudo, de carinho a chantagem, mas não podia encostar na orelha dela! Fiquei apavorada pela possibilidade de estar machucada, me senti mal por ela estar chorando tanto. Fiquei pensando em mil alternativas e ouvindo "e se o furo fechar???"

Eu furo de novo! Não vou me sentir culpada agora! E não me senti mesmo, mas fiquei apreensiva por estar machucada. Aí me aconselharam a fazer isso com ela dormindo. Pensei na hora: "até parece! Ela vai acordar e chorar e nunca mais dormir!"

Respirei fundo e aceitei o fato dela não deixar colocar, do furo fechar. Machucada eu sei que ela não estava, porque durante alguns momentos eu colocava pressionava os lóbulos e ela não reclamava.   

Aí a pequena dormiu. Peguei os brincos e falei pro meu marido: "É agora!", mas estava apreensiva e talvez ela não tivesse no sono profundo! Resmungou, se virou e eu desisti. Por uns 20 minutos talvez. Rsrsrs! Peguei novamente a joia, respirei muito muito muito fundo e fui colocando bem devagar, girando delicadamente e encostando suavemente no lóbulo dela, até que fechei!

Orgulhosa, mostrei pro marido! "Sorte!" Soltou ele, rindo! Uau... sorte????? Pois a pequena virou, eu estava mais apreensiva ainda, afinal me senti desafiada! Respirei uma, duas, três, quatro... várias vezes e fiz o mesmo processo. 

Voi lá!!!!! Uma princesa de brincos!!!!!!!!!!!!!!!!!!

De manhã acordamos e mostrei a novidade. "Viu? Nem doeu!" 

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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Dificuldades para engravidar, por Lívia Balanin

Muitas mulheres sofrem para tentar engravidar do primeiro filho. Por meses, ou até anos, surgem esperanças, mas também vem algumas frustrações! Lendo este depoimento me identifiquei demais, me vi representada nessas palavras.

Minha xará, a Lívia do blog Diversão em Família, contou um pouco pra gente sobre as dificuldade de engravidar do Henrique, como foi a tentativa de um segundo filho e a aceitação do propósito de Deus na vida dela e de sua família!




Dificuldades para engravidar
Por Lívia Balanin







Meu nome é Lívia e sou mãe do Henrique, de 6 anos! Depois de entrar para o mundo 'bloguístico', percebi uma quantidade enorme de mulheres que tentam engravidar e não conseguem. Umas demoraram mais, outras menos, outras ainda não conseguiram.


Por isso resolvi falar sobre esse assunto aqui!

Sim, eu demorei para engravidar do Henrique. Demorei nove meses. Parece não ser muito tempo, mas quando uma mulher está tentando engravidar, nove meses viram nove anos.

Todos os meses surge uma esperança e todos os meses essa esperança se vai com a chegada da menstruação! Mas além disso, cresce uma frustração. A mulher vai ficando triste, chateada, com raiva. Sente-se incapaz, insegura... 


Apesar disso, a esperança está sempre ali, juntamente com essa mulher! Vai e volta, num círculo vicioso, como se fosse uma roda gigante de emoções que abalam a estrutura dessa mulher!!!
 

E como não pensar no marido? Um homem que ama a sua mulher e que sofre pela não chegada do filho, mas sofre ainda mais com o sofrimento da sua mulher! Sofre ao vê-la chorar, ao vê-la se encher de esperança e ver a sua esperança se desmoronar diante de seus olhos!

Os fatores para uma mulher não conseguir engravidar podem ser diversos: emocionais, hormonais, outros problemas de saúde... problemas com o marido...etc.
 

No meu caso, eu não ovulava! Os médicos dizem que é normal demorar até um ano para que um casal engravide. Eu acredito que isso seja verdade, mas no meu caso não era!
 

Depois de muito tempo passando pelo médico errado (afinal, fazia um ano que eu não menstruava e ele dizia que era por conta da pílula anticoncepcional e que era normal. Parei de tomar a pílula e continuei sem menstruar... Tentei engravidar e não conseguia...). Resolvi passar por uma médica maravilhosa que me pediu alguns exames, na semana seguinte descobriu o meu problema, me deu uma reposição hormonal e em dois meses eu engravidei!
 

Quanta emoção, quanta alegria!!! Eu mal podia acreditar!!!
 

Eis que o Henrique nasceu, me fez e me faz a mulher mais feliz do mundo!!! Hoje me sinto realizada!!! Agradeço a Deus por esse milagre todos os dias!!!

Quando uma mulher está querendo engravidar e não consegue, ela chega a duvidar de Deus. Fica se perguntando por que ele dá filhos para quem não tem condições de cuidar, para quem abandona, para quem judia, para quem joga a criança no lixo, no rio, aborta??? A resposta eu não sei, mas espero saber um dia...

Por hora, eu posso dizer que acredito que Deus tem um propósito diferente para cada um/uma de nós. Que o tempo Dele não é o nosso...

Por isso, queridas tentantes, acreditem que tudo dará certo!!!

Dará certo para aquelas que conseguirão engravidar um dia!
Dará certo para aquelas que adotarão!
Dará certo para aquelas que terão amor suficiente, de mãe, para dar aos mais necessitados de amor e carinho!

Dará certo para os que serão sempre um casal (porém apaixonados e felizes pelo resto de suas vidas)!

Mas não fiquem quietinhas deixando o tempo passar. Investiguem, procurem, troquem de médico se preciso!!! Cuidem do seu casamento para que os momentos de amor não virem rotina, com data e hora marcada e com a única finalidade da procriação, se amem, se cuidem!!!

Beijos no coração de todas vocês!!!

Que nossos jardins se encham de flores e nossas vidas se encham de crianças!

Ah, e saibam que tentei um segundinho desde que o Henrique tinha um aninho (hoje ele tem 6) e não veio! Investiguei novamente, eu e meu marido, e dessa vez não havia nada de errado...


Já desistimos por motivos nossos... para o nosso bem estar e para o bem estar do Henrique, e finalmente aceitamos que Deus escreve a nossa história! E isso tudo tem um propósito em nossas vidas!

Estamos bem, estamos felizes! Estamos com o nosso maior presente: Henrique!


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quarta-feira, 8 de junho de 2016

Show do Patati Patata: adoramos!

Em fevereiro a dupla de palhaços Patati Patata veio se apresentar em Jundiaí. Já tinha levado a Bia no Hopi Hari e lá ela pode conferir algumas peças, mas confesso que fiquei apreensiva ao levá-la no Teatro porque não sabia ao certo o quanto ela ia aguentar ver o show.

Mas ganhei o convite (e agradeço muito por isso) e resolvi fazer o teste, afinal ela adora ver os dois no Discovery Kids. 

O show é lindo!!!! O cenário é fofo. Eu nunca tinha visto o DVD deles, por isso nem todas as músicas a gente conhecia. Mas o que minha menina dançou, pulou e se divertiu não está escrito! A carinha dela toda suada era reflexo da minha alegria ao vê-la tão feliz!

Claro, não durou todo o show. Nos últimos 15 minutos ela já começou a dar sinais de cansaço e se aconchegou no colo do papai. 

Já eu fiquei encantada, como são simpáticos, fofos, pessoas certas escolhidas para uma função tão importante, que é entreter crianças e gostar do que faz.

Indico. Se tiver um show desses na sua cidade, leve seu filho!

Tirei as fotos do celular, por isso a qualidade não está das melhores.



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segunda-feira, 6 de junho de 2016

O divórcio, um bebê e minha força, por Camila Mocho

Que a vida muda muito quando temos um filho, ninguém discute. Mas a história da Camila é cheia de mudanças desde a chegada de seu pequeno.

Hoje é ela quem conta um pouco de como a separação a fez tomar inúmeras atitudes (inclusive mudar de cidade) e como a cumplicidade entre mãe e filho é necessária para a convivência. Claro, não falta amor neste texto!

O divórcio, um bebê e minha força
Por Camila Mocho    


Meu nome é Camila Mocho e sou mãe do Lorenzo, de quase 5 anos. Nos idos de 2010 eu engravidei! Meu relacionamento naquela altura já havia terminado, eu era casada e estávamos em um momento de separação. Havia aproximadamente uns três meses que ele tinha saído de casa. Fora um relacionamento intenso de cinco anos quase e eu já tinha decidido que havia acabado. Depois de duas sessões “remember” no churrasco dos amigos da faculdade aconteceu o que não aconteceu durante nosso relacionamento. Uma gravidez!

Tudo mudou e tudo melhorou de fato. Durante a gravidez foram 9 meses de lua de mel, sim ele voltou para casa e eu fui extremamente feliz! O bebe nasceu e as coisas aos poucos voltaram a tomar o rumo que estavam tendo na fase em que me decidi pela primeira separação, aquela lá de antes do churrasco da república. Segurei a onda durante um ano e meio. Não pelo bebê, pois eu nunca fui dessas que acredita que criança segura casamento e nem que casamento deve se manter por causa da família. Filha de pais separados que não se dão bem (nem me lembro se um dia se deram) eu, mesmo tendo tentado com afinco escrever uma história diferente para mim e meu filho, sempre lidei bem com uma aceitação enorme acerca do divórcio. Pois bem, separamo-nos de novo, por iniciativa minha de novo, mas num processo MUITO mais complicado e exaustivo emocionalmente.


O fato é que daquele momento em diante éramos eu, meu filho e nossos cachorros. Eu morava na cidade onde fui fazer faculdade e fui ficando. Toda minha família em São Paulo e minha mãe fora do Brasil. Sim, lá eu tinha uma forte e ampla rede de amigos e amigas que foram minha base de verdade, só que vida de mãe solo longe da família é “fogo no boné do guarda” como diria meu pai.


Eu, engenheira agrônoma por formação, acabei por nunca me dedicar de fato à agronomia, pois durante a faculdade eu focava meus esforços em aulas de inglês para incrementar a renda e após a formatura logo veio a cria.
 

Fui levando como dava, muita mágoa no coração, um período muito conturbado, emoções a flor da pele contra o pai do meu filho, contra o sistema, contra tudo. A terapia super ajudou! Foi um mergulho profundo em mim. Com isso aos poucos fui tomando decisões que até hoje não sei se foram e são certas, mas a gente vai tentando sabe?
 

Batalhei legal e fui trabalhar período integral com criança em escolinha integral. Dava uma aula e outra de inglês nos intervalos e me desdobrava em mil. Cama compartilhada e aleitamento materno em livre demanda até os 2 anos e 3 meses. As vezes eu me sentia exaurida, mas não dava tempo sequer de ficar triste, pois eu não tinha essa folga. Aquelas coisas que eu lia sobre mães de recém-nascidos eu senti após o divórcio. Um corre-corre danado, sono pingado, preocupações, cansaço e muita solidão. Foi punk! O primeiro ano foi bem difícil. 

Meu filho desenvolveu dermatite atópica, uma alergia na pele de cunho emocional, e tentei todos os médicos, tratamentos e exames. Sem sucesso, naquela época. Hoje tudo muito equilibrado graças a acupuntura.
 

No segundo ano resolvi “legalizar” o divórcio e estabelecer os papéis perante a lei. Não que tenha adiantado muito, mas ao menos eu me desligava legalmente de um passado que eu queria desapegar e achava poder contar com divisão de responsabilidades. As coisas não mudaram muito. Do jeito que era ficou nada mudou. Mas eu estava mudando. Sentia que estava me fortalecendo e me nutrindo da forma como eu conduzia a minha vida.
 

Descobri com a maternidade e com o trabalho que mesmo que fosse num lugar e com pessoas que eu amava, o regime CLT não era para mim e que Piracicaba já não era mais o meu lugar. Meu filho precisava de mim e eu dele. Já que seríamos só nós dois eu queria que fosse por inteiro!
 

Fui quebrando a cabeça e procurando alunos e textos para tradução. Fui dando meus pulos e compondo a renda fazendo o meu próprio horário. O pequeno passou a ir à escola em período integral somente duas vezes por semana e eu estava feliz com a rotina. Mas não estava nem de longe realizada profissionalmente ou contemplada financeiramente para o básico. Eu continuava mudando...
 

Com mil ideias de negócios, fiz diversos planos e assumi um mundo onde eu era autônoma e poderia tocar a minha vida com determinação para viver com qualidade com meu filho.
 

Decidi abrir minha própria empresa, estudei muito e fiz cursos. Participei de mentorias e fui tecendo aos poucos um novo rumo. Escolhi uma nova cidade que não fosse muito longe do pai dele, mas que fosse mais perto da minha família e foi aí que vim parar em Jundiaí! O Vini in Bici já engatinha e está quase andando! É muito satisfatório. Eu ainda não tenho o retorno financeiro que preciso mas me sinto muito contemplada profissionalmente. Confiante! E graças a Deus eu conto com um baita suporte da minha família que agora felizmente está mais perto da gente!
 

Das lutas e mazelas de ser mãe solo, empreendedora, faxineira, cozinheira, petsitter entre outras ‘cositas’ o que eu mais posso dizer é que quando tá tudo errado - tudo mesmo! Tudo, tudo, tudo!!! - basta pegar o meu parceiro nos braços e ver aquele sorrisinho lindo!
 

Temos uma relação muito bacana, eu vejo que ele me vê com orgulho quando eu estou em “ação” e ele até planeja ter seus próprios mini-negócios olha só! Ele adora dizer que é meu parceiro e de fato a gente faz tudo junto. Ele está sempre comigo e eu aprendi a me divertir também com ele. Se eu quero ir a um show ele vai junto e quando ele quer ir ao teatrinho eu vou também. Só não sou lá muito fã de parquinho, mas aí a gente troca, ele me acompanha em algum compromisso e se comporta e eu vou no parquinho com ele!
 

Temos uma linguagem muito bacana, as vezes as pessoas estranham, ele tem apenas 4 anos mas ele é o homenzinho da minha casa! Então aqui é de igual para igual! Conversamos e resolvemos tudo juntos. É uma paulada as vezes, um corre-corre. Tem dias que eu não tenho quem o pegue na escola, então não dá para marcar aquela reunião. Quando falta dinheiro para completar as contas do mês e eu dou aquela surtada começo a mandar curriculuns, só que logo eu penso no horário comercial, em trabalhar de sábado... Impossível! Não dá nem para trabalhar, quanto mais para sair para balada! Hahaha! Eu sinto um enorme orgulho e inspiração pelas mães solos CLTs que conseguem essa façanha. Tenho amigas íntimas com filhos na mesma idade que o meu e que fazem isso e me deixam de boca aberta! Sou só aplausos para elas!
 

Só que eu não posso reclamar! Aos poucos fui pegando o ritmo da rotina, é uma vida corrida, apertada, com concessões de um lado, privações de outro, mas muita risada e companheirismo! Com o tempo fui acalentando o coração quanto às magoas que ficaram e fui aprendendo a compor as coisas com paciência e determinação. Minha principal razão para tudo é meu filho e a nossa vidinha. E eu sempre me suporto na lei do retorno, estou construindo um lindo caminho e educando um mocinho para ser um grande rapaz. Com isso confiante que estamos no caminho certo! Mas que cansa, ah isso cansa!
 

Mas aí tem aquele momento que ele dorme e que eu tomo uma taça de vinho e a paz vem... Mas amanhã... Ah, amanhã começa tudo de novo!
 




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