quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Aumento da multa para quem transportar crianças sem a cadeirinha




O novo valor da multa para o transporte irregular de crianças em automóveis vem para reforçar a importância do uso da cadeira para a preservação da vida e da integridade física das crianças.  O uso correto garante mais segurança no transporte dos pequenos.

A fiscalização a partir de agora passa a ser mais rígida e a penalidade que antes era de R$ 191,54 aumentou para R$ 293,47.

“É fundamental o uso adequado da cadeirinha, se atentando ao modelo adequado ao tamanho da criança, e seguindo corretamente as instruções de instalação. A utilização correta pode salvar vidas”, afirma Élio Santini, diretor industrial da Burigotto, empresa referência na fabricação e comercialização de produtos para crianças.


É preciso estar atento a cada modelo, pois eles variam de acordo com o peso da criança.

1) Bebês de recém-nascido até 13kg devem ser transportados no banco de trás do carro, no bebê conforto, de costas para o sentido do trânsito, com a cadeirinha devidamente instalada e o bebê preso com o cinto de segurança da cadeira.

2) Crianças de 9 a 25Kg devem ficar na cadeirinha, devidamente instalada, e presas com o cinto de segurança da cadeira, no banco traseiro.

3) Crianças entre 15 e 36Kg devem utilizar um assento de elevação no banco de trás, e presas com o cinto de segurança do automóvel.

4) Crianças acima de 1,45 de altura devem utilizar apenas cinto de segurança do automóvel, no banco de trás.


Fonte: Assessoria de Imprensa Burigotto

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Eu leio para uma criança


Há alguns anos eu recebo os livros da campanha Leia para uma criança, da Fundação Itaú Social e do Banco Itaú.

Sempre recebi direitinho e este ano não foi diferente. 

A Bia adora livro! Toda noite, depois de escovar os dentes, ela escolhe um livro, deita na cama e a gente lê juntas! Sim! Juntas porque muitos ela já sabe de cor!

"Dorme menino, dorme! Não chora na noite escura!" (Dorme menino, dorme, de Laura Herrera - Editora Iluminuras)

"Na cama, a gente lê! E dorme também! Boa noite!" (Papai, Philippe Corentin -
Editora Cosac Naify)

Este ano os livros distribuídos foram: Poeminhas da Terra, de Márcia Leite (Editora Pulo do Gato) e Selou e Maia, de Lara Meana (Editora SM).

Pois é! Esse projeto é lindo e importantíssimo! Eu nunca fui uma leitora assídua de livros (mesmo sendo jornalista... cruel, eu sei!). Mas isso é mais uma motivação para eu incentivar minha filha a se encantar por livros e entrar neste mundo mágico.

Além de distribuir livros gratuitos para quem solicita pelo site, 400 mil são reservados para organizações não governamentais (ONGs) que atendem crianças e para secretarias municipais de educação. Também são disponibilizados quatro mil exemplares no formato de fonte ampliada e braile, adaptados pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, para contemplar pessoas com deficiência visual.


O Programa Itaú Criança promove ainda, ao longo de todo o ano, ações voluntárias de leitura realizadas pelos colaboradores do Banco Itaú em organizações da sociedade civil (OSCs), abrigos, escolas, creches, parques, hospitais e outros espaços públicos. Para apoiar essas iniciativas, a Fundação Itaú Social oferece aos voluntários formação em mediação de leitura e a Biblioteca Itaú Criança, um acervo literário com 50 títulos que são doados para a organização que recebe a ação voluntária.

É uma lindeza ou não é!? Sou fã!!!

A campanha deste ano já acabou, mas fique ligada porque ano que vem tem mais, não é Itaú?!

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Papai Noel convida crianças para conhecer sua casa no JundiaíShopping


Você já imaginou poder ir até o Polo Norte para visitar a casa do Papai Noel? Melhor, e se a casa do Papai Noel viesse até Jundiaí? Pois neste sábado, dia 05, o JundiaíShopping inaugura sua decoração natalina, que traz o tema “A Casa do Papai Noel”. O cenário lúdico incentiva a tradição de se compartilhar bons momentos em família. Rica em detalhes, a decoração convida o visitante a conhecer de perto o lar da Família Noel e, para isso, conta com mais de 5 mil enfeites e 40 mil lâmpadas de LED, além de guirlandas, muitas árvores e topiarias. A inauguração acontece a partir das 16h, num evento aberto ao público e repleto de atrações.

O ritmo contagiante da Banda Paralela, que aposta em um repertório alegre, descontraído e muito original, marcará pela terceira vez consecutiva a chegada do Papai Noel, que inaugura oficialmente a decoração de Natal do JundiaíShopping.  E desta vez, o bom velhinho chegará também acompanhado de alguns dos principais personagens infantis, que visitarão a casa do bom velhinho, levando crianças e adultos a conhecer todas as novidades para este ano.  Acompanhando esse verdadeiro desfile de personagens, os mascotes de algumas das lojas do shopping também devem marcar presença.

E a diversão continuará no lado externo do shopping, com um bondinho que circulará pela Avenida Nove de Julho convidando adultos e crianças para um passeio que remete ao Natal de antigamente. Sucesso por três anos consecutivos, a atração fica disponível durante todo o final de semana de inauguração (dias 5 e 6), das 12h às 19h, com saídas a cada 30 minutos aproximadamente. Com capacidade para 40 pessoas, o bonde tem ponto de partida e chegada em frente à entrada principal do centro de compras. O passeio é gratuito.

Já às 20h, fogos de artifício anunciarão que é hora de conhecer a decoração externa do shopping, que traz pela primeira vez uma iluminação completa da fachada.

Papai Noel – Em meio a este cenário, Papai Noel aguarda as crianças para as tradicionais fotos. O bom velhinho estará disponível das 14h às 22h de segunda à sábado e das 14h às 20h aos domingos até o dia 30 de novembro e das 10h às 22h de 01 a 23 de dezembro. No dia 24 de dezembro o horário será das 10h às 18h.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Pink é Punk


A Pink é Punk é uma marca e loja virtual de produtos para crianças, criada em 2016 pelas designers e mães Arê Albuquerque e Clau Santocchi, sócias no empreendimento.

Sob o divertido slogan “Porque aqui não tem rosinha!”, o modelo de atuação da Pink é Punk baseia-se em valores pessoais das criadoras da marca. O principal deles é o de que a infância é um momento único e especial. Por isso, deve ser livre de modismos e tendências.

Clau Santocchi é empreendedora com mais de 20 anos de experiência na área de criação de direção de arte. É mãe das gêmeas Clara e Luli, de 4 anos. Desde o nascimento das filhas, ela e o marido dedicam os finais de semana às meninas. O objetivo é criar crianças unidas, que valorizam as boas vivências em família a partir da construção de laços de amor e confiança. Ela crê que, assim, irá formar seres humanos humanizados – e é por essa razão que o tempo que passam juntos é, para Clau Santocchi, tudo o que importa.

Arê Albuquerque é formada em design gráfico. Uniu o interesse por moda e acessórios à habilidade pelo feito artesanal, atuando na criação de biojoias. Mãe do João, de 5 anos, é adepta do “brincar livre” e encanta-se com o uso dos não-brinquedos por crianças – um balde que vira instrumento de percussão num dia e cesto para arremesso de bolas no outro, por exemplo.

Os produtos

Para transformar em negócio um estilo de vida familiar mais lúdico e emocionalmente saudável, a Pink é Punk desenvolve produtos sob medida, fabricados quase que artesanalmente, com altíssimo nível de customização, de modo a garantir exclusividade, valorizar o design e promover a criatividade. Por isso, todos os artigos da marca fogem do convencional. 

Os produtos da Pink é Punk estão divididos em cinco categorias: 
Para Guardar (caixas organizadoras, sacos e estojos); 
Para Levar (bolsas, bags e necessaires); 
Para Usar (artigos de moda); 
Para Brincar (brinquedos);
Para Decorar (itens de decoração). 

A marca também desenvolve linhas e coleções próprias, temáticas.

Atualmente, a loja virtual da Pink é Punk comercializa cerca de 100 itens. Os produtos também podem ser visualizados nos perfis da Pink é Punk no Facebook e no Instagram.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Como trabalhar fora e ser mãe?



Não é fácil, mas a gente precisa dar um jeito. Precisa por diversos motivos, o principal dele é para ajudar no orçamento de casa. Acredito que muitas mães, se pudessem escolher, prefeririam ficar muito mais tempo com seus pequenos. 

Comigo não é diferente! Mas se me perguntam se eu largaria o emprego pra cuidar da Bia full time, respondo de imediato: não. Não só pela grana, que também é muito necessária, mas também por prazer ao meu ofício. E vou ser bem sincera: não teria condições psicológicas para ficar o dia todo com a Bia. 

Acho que hoje, nosso tempo juntas é muito mais proveitoso do que no tempo da licença-maternidade, por exemplo. E nas férias também, como temos um tempo limitado, fazemos muitos planos para que nossos dias sejam cheios de passeios e novidades. 

Para concluir, quando coloquei a Bia na escolinha (ela tinha um ano apenas), percebi o quanto ela ficou sociável e se desenvolveu. Lógico que sinto muita saudade e um pequeno sentimento de culpa, e o pensamento que sempre ronda é que (óbvio) ela estaria melhor com a mãe do que na escolinha com um monte de 'estranhos'. Mas tudo isso logo passa quando eu ouço ela dizer que adora a escolinha, ou as tias, e que ela tem os amiguinhos. Eu tenho a certeza de que tomei a atitude certa. De continuar trabalhando e ter a possibilidade de deixá-la num local em que eu confio, com pessoas que eu sei que gostam dela. 

Eu hoje não tenho opção de não trabalhar. Ao mesmo tempo, acho louvável quem não trabalha fora e pode ficar cuidando dos filhos. Sei que é difícil e exaustivo e por isso dou muitos créditos a quem segue este caminho.

Sei que cada mãe é uma e tem que ter suas opiniões respeitadas. Sei também o quanto é difícil isso, mas é preciso! De qualquer forma, esta é a minha opinião sobre o assunto. Adoro o que eu faço, adoro meu trabalho.