quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Sopra vela, corta o bolo, brigadeiro e pede biz...

E a loucura do primeiro aniversário passou. 



Gente, como é difícil e cansativo preparar a festa! Mesmo com tudo esquematizado, planilhas, check list, lista de convidados, confirmações... ufaaa... mesmo com tudo isso ainda tem os contratempos.

Eu tinha decidido que o tema era jardim provençal, depois queria algo mais infantil, virou jardim encantado, no fim ficou um pouco de cada coisa. 



E quando dependemos de terceirizados então, ficamos com maiores expectativas. Mas no fim, com jeitinho, tudo vai dando certo.

Eu vinha me organizando há uns seis meses, colocando no papel o que eu queria e quem faria o que. Pedi orçamentos de decorações, fotógrafos e aluguel de brinquedos. Já tinha decidido quem faria os salgados, doces e bolo (optei por pegar tudo do mesmo lugar para facilitar a logística). Meu marido desenhou toda a arte e compramos muitas coisas aqui em Jundiaí mesmo, pois não tivemos a oportunidade de visitar a 25 de março.



O fotógrafo foi o Vicente e Oliveira, com sua esposa Priscila. Já conhecíamos o trabalho dele e ficamos encantados. Além disso, eles são super fofos e eu recomendo demais para quem é de Jundiaí, região e além!!!

Muitos me perguntaram se eles fizeram as fotos do Smash the Cake. Não foram. Eu não ia fazer o ensaio com o bolo, mas queria fazer alguma brincadeira, com fotos minhas mesmo, só pra registrar a farra. Mas um dia, uma amiga do trabalho, a Mari Carla, me mostrou alguns ensaios de um grupo que ela tem de 'Fotadores' - como se auto-entitulam. São amigos que fotografam por puro hobby e perguntei se ela não topava mais um desafio, desta vez com uma pequena de quase um ano. De pronto já topou, convidou um casal de amigos, o Eduardo Gava e a mulher Renata Machado, me passaram várias ideias e rolou assim, num domingo de sol, com muito bom humor da pequena.



Enfim, sempre tive muita sorte de contar com profissionais do mundo da fotografia simplesmente EXCELENTES!

Os móveis e o painel de tecido e bexigas ficaram por conta da Coisinhas da Sel e ficaram lindos, mais do que imaginava.



O bolo fake foi feito pela minha mãe, caprichosa que só ela!!! E os passarinhos das cestinhas que enfeitaram as mesas também foi ideia dela!


 

Salgados, doces e bolo fechamos com a Delícias em Pedaços (o bolo de lá é sensacional)!

As lembrancinhas dos adultos foram garrafinhas de água com o rótulo personalizado por nós. Para as crianças compramos uma sacola e colocamos um mini vasinho, feijões e algodão para plantar, bolha de sabão também personalizado, uma garrafinha com confete e pirulitos. Fechamos com uma mensagem de agradecimento.




As plantas e cestas decorativas foram compradas no Ceasa de Campinas e algumas coisinhas aqui em Jundiaí mesmo.

A piscina de bolinhas foi da Carmen Brinquedos. E o vestido lindo que ela usou foi da Doce Kids.


Tudo ficou lindo, a Bia estava alegre, os convidados felizes. Confesso que eu estava exausta, não conseguia parar para conversar direito, mas gostei muito de ter proporcionado tudo isso tanto pra minha filha, quanto pra minha família e amigos. É cansativo, mas o primeiro aniversário a gente nunca vai esquecer!



* Todas as fotos deste post são de Vicente e Oliveira.


Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Making my way through the crowd...


Mais uma vez agradeço o carinho do pessoal do Portal Bebê.com.br comigo! Publicaram mais um texto meu no Confessionário, e é um dos que eu mais gosto: O medo da maternidade!

Em outubro meu marido e eu demos início a uma nova saga neste novo mundo: a busca pela escola ideal.

A escolha da escola não é fácil. Ali começa o futuro do seu bebê. Ali ele vai desenvolver coisas que pessoas capacitadas farão melhor do que você como mãe. E se pudéssemos, ficaríamos lambendo a cria, protegendo contra tudo e contra todos. Só que não podemos! Não podemos e muito menos devemos. O clichê de que o filho foi feito para o mundo e não para você é real e temos que aceitar isso. Pronto!

A gente ouve MUITA coisa, indicações, restrições, absurdos e tanta bobeira que nos deixam perdidinhos. É tanta falação, mas tanta falação que atordoa e dá medo, muita insegurança.

Mas para tudo!!!!!!!!!!

Uma coisa a gente tem que aceitar: mãe é tudo igual, #sqn! Ou melhor, nem sempre! Eu percebi que o que era muito importante pra algumas mulheres não eram necessariamente o que outras mais valorizavam quando a questão era a educação dos filhos.

O que eu fiz? Selecionei algumas escolinhas indicadas - sim, porque é muito mais fácil quando alguém da sua confiança te passa segurança - fiz uma lista do que era importante para mim e, após cada visita, fui assinalando os pontos positivos e os negativos.

Na minha lista, minhas prioridades eram:

  • Ver o tratamento das professoras com as crianças do local;
  • Ter a percepção do tratamento das coordenadoras com relação a nós, pais. Ela tem que te passar a maior segurança e conforto;
  • Se os ambientes eram gostosos, tinham opções de brinquedos, se eram educativos, se haviam aulas de música, dança, se teriam contato com ambiente externo;
  • Prestar atenção na limpeza, no cuidado dos alimentos, da higiene;
  • Se a escola contava só com o berçário e depois teria que passar novamente por todo esse processo.

Estas foram algumas coisas que eu listei que eram importantes, repito, pra mim. Cada um deve listar a sua prioridade e selecionar as escolas para avaliar tudo.

O que eu não levei tão em conta:

  • Se o espaço externo tinha área verde. Esta é uma atividade que eu posso exercer com minha filha no clube, nos parques, na casa dos avós;
  • Se tinha bebê ou criança chorando, porque eles choram mesmo. Sei que minha filha vai chorar também, o importante é saber se está tudo bem e se o choro não é por nada grave;
  • Se a escola tem um ensino X, Y ou Z preparatório para isso ou aquilo. Enquanto ela pode, quero que minha filha seja estimulada a aprender, brincando, se divertindo, sem forçar a barra com o módulo tal que vai dar base pra ela estudar assim ou assado. 

Leve em consideração as suas prioridades e os seus sentimentos, pesquise, tire um tempo para isso. Converse com outras mães, mas tenha em mente o que você acha melhor para seu filho.

Em duas escolas eu tive que levar a Bia para visitar junto e confesso que foi ótimo para ver o tratamento com ela! Isso também foi um dos motivos e o diferencial na minha escolha. As professoras pegaram, levaram pra brincar, colocaram com outras crianças, fizeram dela uma aluna, a envolveram e, com isso, me envolveram também.

Mas o mais importante foi ter saído com a sensação de 'aqui eu deixo minha filha'. É a segurança que você consegue depositar no local, nas pessoas. Eu, juntamente com meu marido, fizemos nossa escolha e em janeiro daremos início a essa nova fase que eu tenho certeza que será, além de importante, muito bom para nossa pequena.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

And I don't know how it gets better than this...

Fiquei tanto tempo sem escrever que acabaram passando inúmeros assuntos que seriam bacanas dividir com vocês.

Hoje resolvi desabafar sobre meu vício pós-maternidade: a babá eletrônica!



Antes da Bia nascer, um amigo do meu marido emprestou o equipamento que ele comprou com nos Estados Unidos. UFA! Porque não teríamos condições de comprar uma bacana aqui no Brasil e ir pra fora estava fora de cogitação.

Enfim... Era um aparelho muito bom, todo cheio das nove horas, eu conseguia controlar o monitoramento da minha filha apenas com o controle do monitor.

E era ótimo para ver se Beatriz estava se mexendo muito, se estava dormindo, acordada, de ponta cabeça, respirando (sim! dava pra ver perfeitamente). E tudo isso sem precisar entrar no quarto com minha delicadeza de elefante, sem fazer barulho, sem correr o risco de assustá-la!

Eis que um dia, um imprevisto surge e somos avisados que teremos que devolver a babá eletrônica. Tinha acabado de perder minha avó, estava naquele clima triste, deprê, ainda teria que devolver uma das coisas que mais me deixava segura dentro de casa? Sim, eu avisei no início do post, é viciante!

Bom, devolvi (fazer o quê?) e fiquei uma, duas, três semanas levantando para ver se estava tudo bem no berço da pequena. Claro que só levantava quando ela chorava, acontece que bem nessa época ela aprendeu a virar de bruços. Então toda madrugada ela acordava chorando porque não conseguia desvirar. Depois que a criança aprende a virar, demora de um mês e meio a dois para ela aprender a desvirar. Fiquei justamente esse período sem a babá, com um bebê chorando loucamente e quase infartando de susto.

A saber: sempre que Beatriz chora, primeiro eu vejo no aparelhinho se está tudo bem. Então sem ele, tudo aparentava ser muito mais urgente do que realmente era!

Chegou um dia em que eu comecei a ter crise de choro e pedi pro meu marido uma babá eletrônica para ser minha, só minha! E me tornei uma mãe muito mais calma, tranquila e feliz depois que ela foi instalada no berço da pequena. Mesmo porque, depois de virar vem o desvirar, o sentar, o levantar. Com isso eu consigo saber o que vou encontrar naquele berço.

A MINHA babá eletrônica não é das mais bambambam, mas era a que cabia no nosso bolso naquele momento e não nos deixa na mão.

E já me peguei pensando: 'Quando vou ter coragem de empacotar este aparelho e me desapegar desta segurança?'

Não sei, mas também não será um motivo de pânico (espero!). Como tudo ultimamente tem sido natural, deixo que assim continue sendo. Tanto para mim, quanto para ela. Por enquanto, com todas as nossas noites agitadas - que ainda existem e não são poucas - eu vou me manter nessa bolha que me acalma e me permite dormir mais tranquila.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!