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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Making my way through the crowd...


Mais uma vez agradeço o carinho do pessoal do Portal Bebê.com.br comigo! Publicaram mais um texto meu no Confessionário, e é um dos que eu mais gosto: O medo da maternidade!

Em outubro meu marido e eu demos início a uma nova saga neste novo mundo: a busca pela escola ideal.

A escolha da escola não é fácil. Ali começa o futuro do seu bebê. Ali ele vai desenvolver coisas que pessoas capacitadas farão melhor do que você como mãe. E se pudéssemos, ficaríamos lambendo a cria, protegendo contra tudo e contra todos. Só que não podemos! Não podemos e muito menos devemos. O clichê de que o filho foi feito para o mundo e não para você é real e temos que aceitar isso. Pronto!

A gente ouve MUITA coisa, indicações, restrições, absurdos e tanta bobeira que nos deixam perdidinhos. É tanta falação, mas tanta falação que atordoa e dá medo, muita insegurança.

Mas para tudo!!!!!!!!!!

Uma coisa a gente tem que aceitar: mãe é tudo igual, #sqn! Ou melhor, nem sempre! Eu percebi que o que era muito importante pra algumas mulheres não eram necessariamente o que outras mais valorizavam quando a questão era a educação dos filhos.

O que eu fiz? Selecionei algumas escolinhas indicadas - sim, porque é muito mais fácil quando alguém da sua confiança te passa segurança - fiz uma lista do que era importante para mim e, após cada visita, fui assinalando os pontos positivos e os negativos.

Na minha lista, minhas prioridades eram:

  • Ver o tratamento das professoras com as crianças do local;
  • Ter a percepção do tratamento das coordenadoras com relação a nós, pais. Ela tem que te passar a maior segurança e conforto;
  • Se os ambientes eram gostosos, tinham opções de brinquedos, se eram educativos, se haviam aulas de música, dança, se teriam contato com ambiente externo;
  • Prestar atenção na limpeza, no cuidado dos alimentos, da higiene;
  • Se a escola contava só com o berçário e depois teria que passar novamente por todo esse processo.

Estas foram algumas coisas que eu listei que eram importantes, repito, pra mim. Cada um deve listar a sua prioridade e selecionar as escolas para avaliar tudo.

O que eu não levei tão em conta:

  • Se o espaço externo tinha área verde. Esta é uma atividade que eu posso exercer com minha filha no clube, nos parques, na casa dos avós;
  • Se tinha bebê ou criança chorando, porque eles choram mesmo. Sei que minha filha vai chorar também, o importante é saber se está tudo bem e se o choro não é por nada grave;
  • Se a escola tem um ensino X, Y ou Z preparatório para isso ou aquilo. Enquanto ela pode, quero que minha filha seja estimulada a aprender, brincando, se divertindo, sem forçar a barra com o módulo tal que vai dar base pra ela estudar assim ou assado. 

Leve em consideração as suas prioridades e os seus sentimentos, pesquise, tire um tempo para isso. Converse com outras mães, mas tenha em mente o que você acha melhor para seu filho.

Em duas escolas eu tive que levar a Bia para visitar junto e confesso que foi ótimo para ver o tratamento com ela! Isso também foi um dos motivos e o diferencial na minha escolha. As professoras pegaram, levaram pra brincar, colocaram com outras crianças, fizeram dela uma aluna, a envolveram e, com isso, me envolveram também.

Mas o mais importante foi ter saído com a sensação de 'aqui eu deixo minha filha'. É a segurança que você consegue depositar no local, nas pessoas. Eu, juntamente com meu marido, fizemos nossa escolha e em janeiro daremos início a essa nova fase que eu tenho certeza que será, além de importante, muito bom para nossa pequena.

Você tem Facebook? Aproveite e curta a página Lei da Gravidez e acompanhe mais novidades sobre a maternidade, a Beatriz e esse mundo maravilhoso!!!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Devia ter arriscado mais e até errado mais...


Há tanto tempo não passo por aqui. Poderia dizer que é por falta de tempo, mas para algumas coisas sempre arranjamos uns cinco minutinhos, repararam?


Sim, é fato, estou trabalhando muito e isso tem me desgastado relativamente bastante. Mas eu arrumo cinco minutinhos para mandar um e-mail, para ler alguma matéria interessante ou para falar com alguém sobre algum assunto aleatório.


Somos pessoas que não sabemos dar prioridades, ou não estamos nos dando conta do que estamos priorizando. Sofremos com a falta de importância de alguns, mas por outro lado também deixamos muitas coisas de lado.


Exemplo: preciso urgente visitar um grande amigo que mora em outra cidade, sofreu um acidente grave, já está se recuperando em casa. Isso já faz um bom tempo e até agora eu não fui. Faltou priorizar? Creio que sim. Mas por outro lado, eu tive tantas coisas que só poderiam ser resolvidas de fim de semana que não tive muito tempo.


A vida é um labirinto que acaba, muitas vezes, ficando sem saída.


Isso não quer dizer que eu não sou boa amiga... ou quer? Não importa, pois eu sei bem o que ele significa pra mim.


Esse foi apenas um exemplo, de tantos outros.


A verdade é que eu estou mesmo cansada, só penso em dormir. Quero mudar isso e já sei como. Minha cabeça anda tão a mil, que o corpo não tá acompanhando. E é isso que eu preciso fazer... mexer meu corpo para que ele acompanhe o ritmo do meu cérebro. E eu já sei qual o meu remédio pra isso e eu espero dar certo. Assim que tiver tudo pronto eu venho aqui contar.


Mas torçam para que eu melhore meu humor, minha cabeça, meu corpo, minha vida... estou assumindo tantas responsabilidades importantes que eu preciso, e vou, dar conta!


Post só pra dizer que postei... affffff