sexta-feira, 27 de julho de 2012

Walking gets too boring when you learn how to fly

Este ano fiz uma das maiores loucuras da minha vida. Fiz não! Fizemos! Incluo meu marido, pois grande parte da culpa foi dele: resolvemos ir pra Paris!
Foi assim mesmo, do nada, sem planejamento nem juntar dinheiro. Em março, conversando com nossos amigos/padrinhos - e consultores para assuntos aleatórios, Léo e Mari - decidimos encontrá-los na França após 20 dias de estadia deles em Londres.
Sem passaporte e faltando apenas dois meses para a viagem, corremos atrás do prejuízo com a grande sorte de não precisar de visto para entrar na Europa! (#ufa)
Se eu apenas falar: "não queria voltar pro Brasil" já dará uma boa ideia do quanto eu gostei daquela cidade. Mas como fiz com a viagem pro Chile, vou colocar aqui os pontos principais, já avisando que os 10 dias de estadia não foram o suficiente para ver tudo!
Nossa sorte número um: ficar na casa do meu primo! Conseguimos economizar uma boa grana e ter um pouco mais de contato com ele e com o Pedrinho, filhote dele. Nossa sorte número dois: fazer uma viagem 'bacanuda' dessa com um casal de grandes melhores amigos!

Diário de viagem:

Primeiro dia. Chegamos depois de uma longa viagem! Tivemos uns contratempos na ReR, mas não sei como chegamos em La Defense. E para chegar no meu primo mais perrengue! Mas por isso aconselho: google street view é o canal!!! Depois de um hot dog, meu primo Lucas nos levou para um passeio noturno de carro pela cidade.



Segundo dia. Muito cansativo (leia-se MUITO!). Andamos até dar dor no pé, na perna, no bumbum, nas costas, no pescoço e até o último fio de cabelo. Mas vale a pena porque é Paris. Já falamos inglês, francês, espanhol e até português... é uma mistura de línguas...
Fomos ao Arco do Triunfo e ao Hotel des Invalides: coisas lindas! O Luís está no lugar certo! A arquitetura deste lugar deixa qualquer estudioso babando!!!

Terceiro dia. Se sobrevivemos ao dia de hoje, acho que o resto será fichinha! Depois de um milagre, encontramos o Léo e a Mari no Louvre e finalmente conheci a Monalisa. O museu é enorme, cheio de coisas lindas, mas cansa! Realmente em um dia não dá pra ver quase nada! E choveu em Paris. E fez muito frio (12 graus)!
Experimentamos o crepe de Nutella. Uma delícia! 
E ainda confundimos o inglês, com espanhol, com francês e o português! Uma mistureba sem fim! Acho que virei poliglota!


Quarto dia. Mais um dia de muita andança! Encontramos o Léo e a Mari na saída da estação Cité e fomos ao Conciergerie e à Saint Chapelle. Depois de um almocinho típico francês (= baguete), fomos à fantástica Catedral de Notre Dame. 
Depois de andar, andar e andar, chegamos - finalmente - em um restaurante que estávamos torcendo pra não ter fila: Entrecôte. Sensacional!


Quinto dia. Mais um dia de aventuras! Foi aí que  entendi como funcionam algumas estações de RER.
Depois de um pouco de vai e vem, de ficar presa na cabine da RER e pegar o sentido errado, conseguimos encontrar Léo e Mari em Versailles. Lugar lindo e gigantesco!
Como disse o Luís: "Pra chamar alguém pro almoço do outro lado do jardim tem que sair de casa às 9h!
Depois fomos até a Torre Eiffel, que tinha apenas duas horas de fila. Desistimos e terminamos o dia em grande estilo: tomando vinho no Trocadero, de frente pra Eiffel! MARAVILHOSO!


Sexto dia. Pela manhã ficamos em La Defense, passeamos pela área e vislumbramos a arquitetura moderna de Paris! 
Como disse a Mari: "aqui não é Paris!
É uma parte nova da cidade, que foi 'construída' fora do grande centro para não descaracterizá-lo.
A noite fomos a um 
jantar 'romântico' e, especialmente, divertidíssimo: Beatoux Mouche, navegando no Rio Sena. Simplesmente fantástico!!!

Sétimo dia. Chegamos na Sacre Coeur e conheci um dos lugares mais lindos desta cidade. Pena que neste lugar vimos pessoas tão mal educadas e desrespeitosas também! Mas a igreja é maravilhosa, tanto por dentro quanto por fora! Se vier a Paris, tem a obrigação de conhecer! 
Depois descemos pela rua das muambas e andamos, andamos, andamos até chegar na frente do Moulin Rouge. Andamos mais um tanto e entramos na Galeria Lafaiete pra babar um pouco. Só babamos mesmo! Ah, e comemos nossos primeiros Macarrons: deliciosos!!!!
Pegamos o metrô em direção à Torre Eiffel, desta vez para subir. Duas horas de filas, povo folgado pra caramba. Mas neste lugar até os perrengues valem a pena. 

Dica: comprem as entradas da Torre com meses de antecedência! Vale muito mais a pena!

Oitavo dia. Primeiro passamos pelo Jardim de Tuileries que é lindo demais e é rodeado pelo Louvre. Depois partimos para o Quartier Latin, atrás do Panthéon que é bem interessante também, onde estão sepultadas várias personalidades como Rousseau e Louis Braille. E passamos o resto da tarde no Jardim de Luxemburgo, que foi bom demais para fazer nada!
Se vocês pegarem no mapa e seguirem esses destinos que eu posto, vão ter uma pequena noção do quanto nosso pé está doendo!!!



Nono dia. O cansaço começou a pesar e sentimos isso com o passar dos dias. Os pés doem, os joelhos também! Senti dor até em partes do corpo que não sabia que existia.
Fomos nos encontrar no Marais para conhecer a Place des Vosgues, que é muito bonita, principalmente por ser cercada por uma construção e ser toda quadrada. Ela é pequenina, mas super gostosinha. Depois partimos rumo ao Pompidou, que é uma construção bem moderna e doida. O arquiteto adorou!
Encontramos uma pizzaria muito boa, com uma mega pizza individual por um valor super tranquilo! Ficamos por lá e brindamos o calor com uma cerveja. Voltamos cedo pra casa e, após um cochilo, fiquei cuidando do Pedro para os papais prepararem nosso maravilhoso jantar!!! A Anna e o Lucas mandaram muito bem no japonês e fizeram a nossa alegria neste fim de domingo! 



Décimo dia. Hoje fomos até o Parc de Villette que fica bem longinho, mas é um lugar gostosinho pra se conhecer! A melhor parada foi no La Géode, onde vimos um filme em 180 graus sobre o telescópio Hubble. 
Depois sugeri de fecharmos a viagem em grande estilo, indo novamente ao Trocadero. Compramos um vinho e ficamos admirando a Torre Eiffel!
Para nossa alegria, mais ainda do Luís, a Dani - colega de faculdade dele que mora em Paris - chegou do Brasil e conseguiu nos encontrar por lá. 


Décimo primeiro dia. Durante a manhã passeamos pela Champs Elysée e fizemos a farra! Compramos algumas coisinhas, demos uma volta, tomamos um café e voltamos pra casa arrumar as malas. 

Compramos flores pra Anna, pro Lucas e pro Pedro em agradecimento a estadia e toda atenção que nos deram durante todos estes dias!

Não tenho palavras pra agradecer a companhia do Léo e da Mari! As risadas, os passeios, as compras, tudo foi extremamente delicioso!!!



É isso... canseira, dores, mas muita risada e uma puta dose de cultura! Quero isso sempre!!!

Au revoir, Paris!!! Merci Beaucoup!!! Je t´aime!!!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

É cedo ou tarde demais, pra dizer adeus, pra dizer jamais

Mais um ciclo que se encerra. Vou tentar escrever este post sem chorar, o que já está difícil, pois as lágrimas surgem inevitavelmente.

Nunca imaginei que trabalharia com política, muito menos que me encantaria por este mundo. Mas acontece que tem um bichinho que, quando te pica, dificilmente você vai querer voltar atrás.


Em agosto de 2008 dei um start na minha vida, deixei a timidez um pouco muito de lado e tentei absorver tudo o que um estágio poderia me proporcionar. 


Na Sert, 'era Afif', tive o prazer de conhecer pessoas maravilhosas, que depositaram confiança em mim, me deram toda oportunidade e um pouco mais. Tive a chance de aprender muito da profissão, dos relacionamentos e de mim mesma. A turma do trabalho me faz falta até hoje. Foi um momento em que tinha amigos de verdade. Agradeço muito por ter vivido tantas experiências, eventos, comemorações, cursos. Agradeço pelas pessoas que conheci, convivi, aprendi e que, apesar do vento nos levar por outros mares, ainda tenho no meu coração com o maior carinho que existe.



Equipe Afif, jantar de despedida

Equipe Afif, assessoria de comunicação 

Na SDECT, 'era Paulo', as pessoas eram diferentes, os assuntos eram diferentes, foi uma fase muito mais difícil e de tolerância de todas as partes. Mas foi quando mais aprendi sobre mim mesma. Tive que ser forte, paciente e compreender que as mudanças são necessárias para o crescimento pessoal e profissional. Demorou, mas tive que tomar decisões, conversar, ouvir. Percebi o valor de dar novas chances aos outros (e a mim mesma), a conhecer - e reconhecer - as dificuldades para encará-las. E nesse período passaram por mim pessoas muito boas, que me deram oportunidades. A todas elas que eu agradeço muito o carinho, a tolerância, a confiança e a amizade. Vou guardá-las pra sempre no coração.


Equipe Paulo Alexandre, confraternização de fim de ano 

 Equipe Paulo Alexandre, comunicação e agregados

Queria citar nomes, mas são muitas pessoas que passaram por meu caminho nestes quase quatro anos. Mas às equipes "Guilherme Afif" e "Paulo Alexandre", ou "GAD" e "PAB", meu MUITO OBRIGADA!

No meu coração todo mundo tem o espaço que merece, agradeço por todos estes dias! Pela paciência e pelo carinho, se você leu até aqui e fez parte destes momentos da minha vida, pode ter certeza que é você quem estou agradecendo!

É com o maior clichê que eu termino este post. "Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi!"


E vamos que vamos que tem mais por vir! Que Deus nos proteja sempre!


Ps: Nas fotos não estão todas as pessoas especiais que incluo neste texto, mas que adoro muito também!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Mudaram as estações, nada mudou...



Torci muito pra este ano acabar logo. E agora ele está aí, quase chegando ao fim. 

Em 2011, amigos se afastaram, outros desistiram de mim, alguns novos apareceram e outros se fortaleceram. 

Percebi que pra algumas pessoas sou apenas 'útil', pra outras sou extremamente importante.

Senti falta de ligações que seriam especiais no meu aniversário, mas me senti especial por pessoas que sequer sabiam muito sobre mim.


Houve boas novas, mas também existiram as más...

Me fizeram sentir muito mal... mas soube dar a volta por cima e me fazer bem...

Me senti esquecida e, ao mesmo tempo, muito querida!

Eu aprendi muito... aprendi sobre mim, sobre as pessoas, sobre amizades, sobre família, sobre a vida.

Aprendi que sou humana, com acertos e muitos erros... muitos erros mesmo, na tentativa de, numa próxima, acertar.

Quero carregar este ano como um aprendizado, para que ele não se repita. Quero que seja apenas para eu lembrar "como vivi" e como "preciso viver".

Pensar muito mais em mim e esquecer que eu vivi pros outros. 

Hoje eu sou mais eu e aprendi a dançar conforme a música. E que se dane quem não goste do ritmo!!!!!!!!!!

Que venha 2012 cheio de coisas boas, deixando 2011 pra trás, bem guardado...


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Você tem fome de quê?

Pra quê?!

É com esta frase que dou início a este post.

Para que serve uma assessoria de imprensa? Nas grandes capitais, o profissional de comunicação empresarial tem sido bastante requisitado, ainda mais agora com o BOOM das Mídias Sociais. As agências e as empresas buscam por pessoas com conhecimento jornalístico (e com um pézinho no marketing) para divulgar sua marca e fazê-la conhecida - e reconhecida - não só com uma boa propaganda e, sim, como fonte interessante para alguma notícia relevante. 

Ou seja, sua marca rende uma pauta!!! 

Quer coisa mais maravilhosa que isso? Você não precisou pagar, ela simplesmente tem algo tão atrativo que vale a pena ser fonte de matéria.

Aí zanzando pela internet, encontramos algo do tipo:

"Mulher maca faz uma dedicatoria a Esteve jobs presidente da apple falecido.
Gracy Kelly a mulher maca se sentiu tocada com a morte de Esteve Jobs. Ela acredita que boa parte de seu sucesso nacional e principalmente internacional tem haver com o simbolo da apple que vem a ser uma maca . No ano em que comecou a aparecer na midia como a mulher maca por coincidencia foi o mesmo da ascencao da empresa americana. Mesmo nunca tendo conhecido esse genio inventor de grandes modernidades ela se sente profundamente agradecida pelo maca vir a ser o simbolo da empresa que vem a ser seu apelido desde adolescente. Ela promete fazer uma nova tatuagem com o simbolo da apple para eternizar o seu agradecimento." (via Blog Te Dou um Dado)



O valor de uma assessoria vai por água abaixo quando nos deparamos com situações como essa, que destrói algo que ainda está em construção. 

Digo que está nessa fase, pois é perceptível a resistência de alguns grandes empreendedores entenderem que, para uma boa ação de comunicação, é prioritário que você tenha um profissional que gosta, entenda e saiba o que é necessário para campanha.

Interior então, nem se fala!

Todos sabem da minha luta por uma colocação no mercado de trabalho em Jundiaí. Vamos combinar que a cidade (e a região!) está crescendo, tem um puta potencial elevado, sendo área de instalação de grandes empresas/indústrias e, por incrível que pareça, não entendem a importância de um setor de comunicação, não acham relevante uma função como esta e, por isso, pagam muito abaixo do valor de mercado ou, PIOR, contratam agências de fora - digo capital - para prestar o serviço.

Espero que cada vez mais o profissional de comunicação seja valorizado, respeitado e, principalmente, E X I G I D O no quadro de funcionários. Ele está preparado e é a melhor ponte para estabelecer o contato empresa-imprensa-empresa-cliente-empresa. 




quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Vou dar a volta no mundo...

Minhas férias foram marcadas por um grande acontecimento: minha primeira viagem internacional! Sim, muita expectativa. Não, não fui nem pra Europa, nem pra Disney. 

Meu destino foi o Chile. Nunca imaginei ir pra esse País, afinal... quem ouve falar em Espanha, Paris, Orlando ou até Argentina, vai querer ver o que no Chile?

NEVE! Fui conhecer a neve. Não gosto do frio, se me perguntasse iria correndo (ou melhor, voando) para o Nordeste, ficar torrando num resort all inclusive. Mas desta vez queria algo diferente, conhecer outra cultura, outra língua, outro lugar.

O Chile é lindo, Santiago é uma das cidades mais bem cuidadas que eu vi - pelo menos por onde passei. Tudo é florido, as pessoas foram educadas. Mas tinha muito, muito mesmo, brasileiros! É a nova Buenos Aires brasuca.

Para quem estiver afim de conhecer um pouco, vou colocar aqui algumas dicas das coisas que fiz, do que recomendo e do que não recomendo também. Quem tiver dicas, peço que publiquem nos comentários, para que façamos deste post um belo guia de indicações!

Agora que viciei, espero postar muitas dicas por aqui! Me ajudem!

Passeios


  • Os clássicos: La Moneda, Plaza de Armas (onde tem a Catedral, o prédio do Correio e as feirinhas de domingo) - dá pra ir de metrô e descer na estação Moneda. É fácil e fizemos tudo a pé, em pleno domingo. No Palácio La Moneda tem um centro de exposições que vale a pena conferir. Quando fomos tinha a exposição de brinquedos antigos.                      
  • Cerros de Santa Lucia e San Cristóbal - dá para fazer os 2 no mesmo dia, se tiver pique. O primeiro fica bem perto da estação de metrô Santa Lucia. Já o segundo na estação Baquedano e andamos um pouco, porém foi ótimo, pois descobrimos o Patio Bellavista, cheio de opções para lembrancinhas. Os Cerros são lindos, têm uma vista abençoada. Na época da Cordilheira dos Andes nevada, o visual é encantador e dá para tirar muitas fotos legais. Os próprios Cerros tem uma arquitetura interessante, o de Santa Lucia tem um castelo construído no alto. Já o San Cristobal precisa subir de Funicular. No meio da 'viagem' tem um zoológico, caso ache interessante parar. Queríamos também aproveitar o teleférico, porém depois do terremoto de 2010 foi impossível. 
  • Valle Nevado - no hotel é possível solicitar ao recepcionista que faça a reserva para conhecer a neve. Ele te dá uma lista de opções de passeios e basta você escolher qual te agrada e quando você quer ir. Pronto! Ele liga e reserva. Você só paga no final do passeio, com o guia. Para quem nunca viu a neve, vale muito a pena. É a sensação mais indescritível que já tive até hoje. Eu aproveitei para aprender a esquiar e adorei. Quem tiver a oportunidade, aconselho a ir. Os problemas:  é longe e a subida tem 'apenas' 60 curvas. Cheguei lá em cima com o estômago embrulhado.Mas passa logo e vale a pena! O equipamento de esqui é muito pesado (botas, roupa, etc). Para quem não quer esquiar, há outros passeios. E para quem quiser esquiar, tenha certeza que as horas vão compensar, pois só fiquei 2h30 no esqui sendo que 2 hrs foi só de aula, ou seja, não tive tempo de me aventurar sozinha! (Porque precisei fazer meu boneco de neve em 15 minutos!)
  • Vinícolas - Visitamos apenas a Concha y Toro. Fomos também com guia, porém não vale a pena financeiramente. É possível ir de metrô até uma certa estação (quem souber me avise) e depois pegar um táxi que te leva até lá por 2.000 pesos chilenos (o que dá R$ 8). Vale muito a pena visitá-la, pois o lugar é lindo, você degusta 2 tipos de vinho e no final leva uma taça de presente. Fora que os preços para comprar na loja compensam. Nos disseram que só pode levar 3 garrafas por pessoa.
  • Viña del Mar e Valparaíso - são cidades litorâneas (equivale ao Guarujá dos paulistanos). A primeira é rica, bonita. A segunda é interessante pela arquitetura, já que depois de ter sido um dos pontos financeiros mais importantes do País, ficou pobre e as casas ficam uma sobre a outra (literalmente). Tem o museu La Sebastiana de Pablo Neruda. Fomos também com guia, que nos explicou tudo. Muita gente indica ir por conta própria, de ônibus, e descobrir as coisas por si mesmo. Aí vai da intenção de quem quer visitar.
  • Mercado Central - Vale a pena apenas para almoçar. É como o centrão de SP... nos aconselharam a segurar a bolsa na frente do corpo. Mas foi um dos melhores almoços da viagem. Indicamos o El Galeon: a comida sai na hora, atendimento rápido e banheiro dentro do restaurante. Uma delícia! Comemos um Congrio maravilhoso e, o melhor, vem com arroz!
  • Shopping Parque Arauco - fica longe... andamos muito a pé, depois de descer na estação Manquehue (o que valeu para conhecermos outros cantos da cidade). É imenso, tem duas mega lojas: Falabela e Paris. Vale a pena conhecer o que eu chamei de 'Shopping dos Bambambans"!

Restaurantes
  • Perto do nosso hotel tinha muito lugar para comer. Além dos tradicionais Mc Donalds, Doggs, KFC, Burguer King e Pizza Hut (que não recomendamos pois o atendimento foi péssimo e não conseguimos entrar nenhuma vez), frequentamos bastante o El Kika e o Mamut... vale a pena conhecer estes dois. E se der uma volta pela Providência vai encontrar muitos barzinhos e muita pizzaria que também valem a pena!
  • Restaurante Giratório - é interessante você almoçar ou jantar vendo a cidade por todos os ângulos... o giro completo dura 1 hora, mas o mais importante é saber que você não sente que está rodando. É delicado e uma delícia. Vale a pena por ser uma experiência diferente! Quanto ao valor, não muda muito de um bom restaurante brasileiro. A comida é espetacular, ainda mais acompanhada de um Casillero del Diablo! É necessário fazer reserva com pelo menos 2 dias de antecedência.
  • Aquí está Coco - é um restaurante todo temático, muito bonito e diferente. A comida é uma delícia e o preço é um pouco mais em conta que o de cima. Vale conhecer o porão, onde tem um lounge e umas mesinhas de bar... Super interessante e é preciso fazer reserva com antecedência.




Hotel

  • Ficamos no RQ Suites Providencia - ótima localização, os funcionários nos atenderem muito bem, nos deram guias e nos orientaram. Fica perto de duas estações do metrô, tem mercado e shopping bem perto, a loja Paris (tem de tudo) gigante também próximo, uma conveniência 24 horas, restaurantes de todos os tipos na redondeza. Os quartos são bem arrumados e confortáveis. É um flat, então você pode preparar suas refeições lá mesmo. Não há um restaurante, portanto no dia anterior eles levam a bandeja com frutas, leite, nescafé, suco, pão de forma, manteiga, geléia para que você prepare da sua maneira. É interessante pois você não fica preso a horários, mas para algumas pessoas isso não é tão legal. Mas pelo preço acessível e pelo conforto e localização, vale bastante a pena. 
  • Caso você queira algum outro tipo de hotel, recomendamos procurá-lo no bairro Providencia, que é ótimo e tem de tudo.
Obs. os funcionários do hotel fazem as reservas de passeios e restaurantes que você solicitar. Não cobraram nenhuma taxa para isso.


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