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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Paternidade




Nas últimas semanas muito se falou sobre a participação do pai durante o trabalho de parto. No meu ele foi essencial, afinal eu não ia parir sem ele ali do meu lado (como bem relatei neste post sobre o nascimento da Bia).

Fato é que a participação do pai aqui em casa se deu desde o início, na concepção. Depois quem aguentou a gestante enjoada, com os hormônios em pane e cheia de opiniões sobre o bebê foi ele.

Pai tem papel fundamental na vida de um filho. E não, não é o de 'ajudar' a mãe! Ajuda a gente tem de pais, amigos, familiares próximos. Pai tem obrigações com a criatura que ele - também - colocou no mundo!

Ele tem que trocar fraldas, acordar de madrugada, dar broncas, banho, acompanhar o desempenho na escola, saber separar a roupa que a criança vai usar, fazer comida. 

"Ah, mas não sei como faz isso". 
Sempre falo pro meu marido: 
"Se eu tiver que ficar fora ou se um dia (toc toc toc bate na madeira) eu faltar, quem vai fazer tudo isso? Você tem que aprender!"

Mas não reclamo. Ele está sempre disposto a ser pai. Não vou falar aqui que todo dia é um comercial de margarina. DUVIDO que aí do outro lado também seja! Só que uma coisa aprendemos com a chegada da Bia: tentar conversar! Mesmo que estejamos naquele ápice de estresse por conta da vida, uma hora sentamos, conversamos e avaliamos o comportamento de nós três!

Pai é isso, parceiro!  

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Mas com palavras não sei dizer...


Confesso que ouvir o coração do meu bebê pela primeira vez foi algo inesquecível. Acompanhada da minha mãe, chorei e fiquei abismada de descobrir que dentro de mim não há só mais a minha vida. Há algo muito maior, mais importante, mesmo que só tivesse 1,5 cm na época.

Ontem foi uma emoção diferente. Tão intensa que minha pressão caiu e senti um peso muito grande nas minhas costas. O ultrassom morfológico é um dos mais importantes na vida de um bebê e aquilo me fez carregar uma responsabilidade sobre qualquer coisa que pudesse ver naquele monitor bem na minha frente.

Meu marido me dando apoio e pedindo pra eu ficar calma, afinal, era o nosso momento de descobertas, de ver aquele serzinho tão especial com quem temos conversado diariamente. Iríamos ver ele, pequenino, dentro da sua casinha.

Emocionante! Indescritível! Não cabe em palavras. Desde o momento em que o aparelho encostou na minha barriga já pudemos ver o bichinho saracoteando, agitado. Logo o choro. Como apenas 8 cm podem fazer nosso mundo girar e nosso peito explodir em felicidade? Repito: é indescritível.

Ficamos uns bons minutos maravilhados, olhando todos os movimentos, medidas, prestando atenção na médica e curiosos por toda novidade que nos vinha. Ao sair, a emoção do Luís me fez disparar ainda mais o coração, porque ele não chorou, mas as palavras que ele repetia, sem saber muito o que dizer daquilo que presenciou pela primeira vez, foi tocante.

Nesta altura o médico pode chutar o sexo, mas não tem 100% de certeza. Portanto vamos ficar na expectativa para o próximo exame.

Fora isso, os enjoos deram uma boa amenizada, porém a fome ainda não é aquela que eu gostaria.

Também fiz as brincadeiras para tentar adivinhar se é menina ou menino, e demos muitas risadas! O fio de cabelo na aliança apontou uma menina, o calendário chinês e a cadeira com garfo ou colher deram menino. Vale a pena tentar, mas com a família junto, para ficar mais divertido!

E vamos aguardar!

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