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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Abriu os braços devagar e se entregou ao vento...



Não vai ter jeito. Em todo exame ultrassom eu vou ficar nervosa, minha pressão vai variar, a ansiedade e a tensão vão me dominar por completo. 

Desta vez o Luís não pode ir comigo, mas levei meus pais para sentirem um pouquinho da emoção que eu vivo a cada vez que vejo minha mocinha, que está crescendo lindinha dentro do meu ventre.

Foi incrível ver a reação dos dois em cada minuto do exame. Acho que foi uma das melhores coisas que eu já fiz! Eles estavam vendo um pedacinho deles, dentro de outro pedacinho deles... deve ser indescritível!

Quando a doutora colocou o rostinho da princesinha Beatriz em 3D pra gente ver, aquela mãozinha pequena passando pela boca, aquela carinha que a gente espera tanto para poder tocar e beijar, meu pai ficou bastante emocionado!

Eu só vi meu pai emocionado assim, de felicidade, uma vez na vida, quando experimentei meu vestido de noiva.

Mas quando eu digo emocionar significa: falar várias coisas ao mesmo tempo, não parar de sorrir, se espantar com a 'perfeição' das imagens e, lógico, encher os olhos de lágrimas! "É a sua neta, papai!"

E pela primeira vez eu não chorei, meu misto de emoções foi tanto que eu só sabia rir e abrir um baita sorriso.

Eu tenho certeza que meus pais serão excelentes avós. Foram pais maravilhosos e sei que vão estar muito presentes na vida das netas.

Quando a Beatriz nascer, eles já não serão avós de primeira viagem. A Manuela logo logo está aí para ser muito paparicada e, com isso, eles vão treinando também. Preciso confessar o quanto estou ansiosa pelo nascimento da minha sobrinha. Pode ser hoje, amanhã, mas no máximo semana que vem pegaremos ela no colo.

Esta expectativa tá tomando conta de mim, que já estou com os hormônios além da flor da pele. Estou muito mais chorosa, tudo me emociona. Estou angustiada, tudo me dá medo. Estou ansiosa, tudo me deixa intensa demais. 

É tudo muito bom, ao mesmo tempo que é tudo um pouco apavorante. Muitas coisas se passam na minha cabeça: responsabilidades, indecisões, inseguranças. Ao mesmo tempo agradeço muito a Deus pela oportunidade de vivenciar algo tão complexo.

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Mas com palavras não sei dizer...


Confesso que ouvir o coração do meu bebê pela primeira vez foi algo inesquecível. Acompanhada da minha mãe, chorei e fiquei abismada de descobrir que dentro de mim não há só mais a minha vida. Há algo muito maior, mais importante, mesmo que só tivesse 1,5 cm na época.

Ontem foi uma emoção diferente. Tão intensa que minha pressão caiu e senti um peso muito grande nas minhas costas. O ultrassom morfológico é um dos mais importantes na vida de um bebê e aquilo me fez carregar uma responsabilidade sobre qualquer coisa que pudesse ver naquele monitor bem na minha frente.

Meu marido me dando apoio e pedindo pra eu ficar calma, afinal, era o nosso momento de descobertas, de ver aquele serzinho tão especial com quem temos conversado diariamente. Iríamos ver ele, pequenino, dentro da sua casinha.

Emocionante! Indescritível! Não cabe em palavras. Desde o momento em que o aparelho encostou na minha barriga já pudemos ver o bichinho saracoteando, agitado. Logo o choro. Como apenas 8 cm podem fazer nosso mundo girar e nosso peito explodir em felicidade? Repito: é indescritível.

Ficamos uns bons minutos maravilhados, olhando todos os movimentos, medidas, prestando atenção na médica e curiosos por toda novidade que nos vinha. Ao sair, a emoção do Luís me fez disparar ainda mais o coração, porque ele não chorou, mas as palavras que ele repetia, sem saber muito o que dizer daquilo que presenciou pela primeira vez, foi tocante.

Nesta altura o médico pode chutar o sexo, mas não tem 100% de certeza. Portanto vamos ficar na expectativa para o próximo exame.

Fora isso, os enjoos deram uma boa amenizada, porém a fome ainda não é aquela que eu gostaria.

Também fiz as brincadeiras para tentar adivinhar se é menina ou menino, e demos muitas risadas! O fio de cabelo na aliança apontou uma menina, o calendário chinês e a cadeira com garfo ou colher deram menino. Vale a pena tentar, mas com a família junto, para ficar mais divertido!

E vamos aguardar!

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