quarta-feira, 6 de abril de 2016

Paternidade




Nas últimas semanas muito se falou sobre a participação do pai durante o trabalho de parto. No meu ele foi essencial, afinal eu não ia parir sem ele ali do meu lado (como bem relatei neste post sobre o nascimento da Bia).

Fato é que a participação do pai aqui em casa se deu desde o início, na concepção. Depois quem aguentou a gestante enjoada, com os hormônios em pane e cheia de opiniões sobre o bebê foi ele.

Pai tem papel fundamental na vida de um filho. E não, não é o de 'ajudar' a mãe! Ajuda a gente tem de pais, amigos, familiares próximos. Pai tem obrigações com a criatura que ele - também - colocou no mundo!

Ele tem que trocar fraldas, acordar de madrugada, dar broncas, banho, acompanhar o desempenho na escola, saber separar a roupa que a criança vai usar, fazer comida. 

"Ah, mas não sei como faz isso". 
Sempre falo pro meu marido: 
"Se eu tiver que ficar fora ou se um dia (toc toc toc bate na madeira) eu faltar, quem vai fazer tudo isso? Você tem que aprender!"

Mas não reclamo. Ele está sempre disposto a ser pai. Não vou falar aqui que todo dia é um comercial de margarina. DUVIDO que aí do outro lado também seja! Só que uma coisa aprendemos com a chegada da Bia: tentar conversar! Mesmo que estejamos naquele ápice de estresse por conta da vida, uma hora sentamos, conversamos e avaliamos o comportamento de nós três!

Pai é isso, parceiro!  

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