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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
A fé não costuma falhar...
Ano passado meu Natal foi muito diferente do que costuma ser. Sim, ganhei meu melhor presente que foi a Beatriz, porém ela ainda era recém-nascida e, por isso, eu e meu marido decidimos que não participaríamos das festas familiares e passaríamos a virada de 24 para 25 só nós três.
Foi difícil. Bia teve muitas cólicas logo que nasceu e no nosso jantar de Natal não foi diferente. Uma das crises bravas dificultou uma comemoração como o aniversariante do dia merece. Mas Ele entende. E nós também, afinal, a pequena não tinha culpa e, pra piorar, estava sofrendo.
Por isso este ano foi diferente. Voltamos a comemorar em família e foi muito gostoso. No Natal ela quis participar, mas estava muito cansada e acabou ficando só no meu colo. Foi dormir de vez quase às 2h da manhã, quando resolvi ir pra casa. No Réveillon, depois do seu horário normal, ela acabou dormindo tranquila, sem se importar com os fogos, enquanto comemos, brindamos, rezamos e curtimos nossa família em Minas Gerais.
O que eu quero ensinar para a Beatriz é a importância do Natal. Como católica, quero levá-la para este caminho, sem forçar, que seja natural e que ela compreenda o quanto a religião é importante para nós. A fé em Deus foi o que mais me deu certeza que a Beatriz viria pros meus braços. A força que Nossa Senhora me dá o tempo todo é o que me motiva a sempre seguir em frente.
Toda noite rezo com ela. Hoje, com um ano, ela junta as mãozinhas para rezar junto e uma das primeiras palavras que ela aprendeu a falar foi 'amém'. Tudo como se fosse uma grande brincadeira, um aprendizado. Ela pode ainda não entender o que significa, mas um dia vai saber o quanto isso é importante pra mamãe e pro papai. E também será para ela, independente do rumo que tome, sempre estaremos protegidos.
Eu acredito na importância de se ter uma religião, para a qual você corra quando as coisas não estão bem, e para você possa agradecer quando tudo dá certo.
Além disso, quero muito que minha filha seja apegada a família como eu sou, como faço questão de ser e como sou feliz em ser. Que ela ame seus pais, avós, tios, primos como eu amo.
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
Tenta achar que não é assim tão mal, exercita a paciência

E ela está lá.
Todos já partiram, tomaram seus rumos, seguiram seus caminhos. Clichês. E ela está lá. Esperando e esperando. Ansiosa e já sem gosto. As horas não voam como antes. Seguem como se os minutos demorassem horas a passar. Os dedos tocam na mesa em uníssono, inquietos.
Ela se sente deixada de lado. Ela finge acreditar nas desculpas. Por dentro a raiva que fervia seu corpo esfria vagarosamente. Por fora as lágrimas insistem em correr no rosto, como forma de protesto. A respiração é lenta e intensa, como se contasse até dez para recomeçar. Não demonstra o que já sentiu.
Nunca sentiu ingratidão.
O olhar não é mais o mesmo. Agora se vê olhos tristes, mas esperançosos, diferente daquele sombrio e interrogativo de uns tempos atrás. Os movimentos impulsivos deram lugar a calmaria e ao raciocínio. No mínimo é uma tentativa. Basta.
A espera já não a incomoda mais. E nem deve. Não se permite. A tristeza não está mais escancarada. Eu disse que não está escancarada, não que ela não existe. Mas é fato que diminuiu. Passou a acreditar que a fé e a vontade devem ser bem maiores que qualquer coisa. Por isso tem mais força.
Ela simplesmente aprende, observa cada imagem e absorve o que vai lhe ser útil. Ela aprende com os acertos e com os erros. E ela aprende com os erros alheios. Não quer fazer igual. Ela tenta se concentrar. A alegria deu uma pausa. Mas ela não abaixa a cabeça. Ela segue firme, acreditando em energias boas, sentindo uma esperança que arrebata e domina. Ela vai conseguir. Ela luta e vai conseguir!
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