Mariana é mãe da Nina e da Martina, minha melhor amiga e a pessoa que me permitiu fazer parte da vida dessas duas meninas como sua madrinha!
E quando a vi na grande preocupação em como Nina reagiria quando a irmã nascesse e como ela e seu marido deveriam agir nesse momento, percebi que muitas outras mães passavam por esse questionamento.
Eu pedi e, claro, a Mari veio contar como foi sua experiência!
Minha filha mais velha e a segunda gravidez
Por Mariana Fiuza
A minha segunda gravidez foi superplanejada, assim como a primeira. O bebê ia nascer com uma diferença de 2 anos e 3 meses da mais velha, exatamente como queríamos. Mas na minha cabeça as coisas ficaram um pouco confusas….
Desde o início da gravidez sentia uma certa culpa por “destronar” a minha filha Nina tão cedo, e quando a hora do parto foi chegando, a preocupação crescia.
Nós já tínhamos percebido que ela estava entendendo tudo o que estava se passando, mas tínhamos a impressão que ela não gostava muito da ideia. Enfim…. ela sempre foi uma criança reservada, então foi a impressão que passou.
Quando estávamos fazendo as malas pra maternidade, já na reta final, veio a duvida: e a Nina? Como vamos fazer com ela? Até aquele momento, ela nunca havia dormido sem eu ou o pai. Sempre o meu marido fez questão de colocá-la para dormir. Por isso, fiquei preocupada dela perceber a nossa falta durante dois ou três dias que estaríamos na maternidade. Além disso, fiquei super apreensiva de como seria a reação dela ao conhecer a irmã.
O dia do parto foi uma surpresa. Fui para uma consulta de rotina, junto com meu marido e com a Nina, e o medico falou “você está com 5 cm e não está com nenhuma contração? Corre o risco de quando ela der os sinais você ja estará pronta pra parir…. e se vc estiver na estrada?”
Decidimos então por induzir o parto aquela noite, depois que fizéssemos tudo o que tínhamos planejado para o dia. Nesse momento eu estava nervosíssima: primeiro porque não queria induzir o parto, queria que ele fosse normal, na hora certa; segundo porque estava sim com receio de não induzir e parir no fretado. Enquanto todo esse pânico estava passando pela minha cabeça, eis que a Nina, de mãos dadas comigo, vira e fala “mamãe, a Martina está nascendo, né?”
Pronto! Agora além do pânico vem a culpa de novo. Ela entendia tudo!
Decidimos por induzir aquela noite mesmo, a Martina nasceu dia 21. Já no dia 22 de noite, depois da escolinha a minha mãe levou-a para me visitar. Ela (minha mãe) levou um presentinho pra Martina dar para a Nina. No fim, ela adorou o presente de primeira e não deu muita bola pra irmã.
Mas um tempinho depois ela ficou do meu lado enquanto a gente trocava a fralda e ela ficou olhando e falando “olha o pezinho dela mamãe…” no fim, tudo acabou bem.
Lógico que rolou um ciuminho quando chegamos em casa. Foram algumas semanas de birras que nunca tínhamos visto! Mas passou. Hoje ela gosta muito da irmãzinha, quer ficar sempre junto, dar beijinho quando chega da escola e quando vai dormir e sair….
Ah, sobre como foi dormir longe do papai e da mamãe: no final, o papai voltou todas as noites pra colocá-la pra dormir e só depois que ela adormecia que ele voltava pra maternidade pra ficar comigo. Pai babão….
Se você também quer compartilhar sua experiência como mãe ou como pai, envie um e-mail para contato@leidagravidez.com.br e conte-nos sua história. É importante você enviar uma ou mais fotos com autorização de imagem para publicação.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2016
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
A descoberta da segunda gestação, por Raquel Bigardi
A Raquel é mãe de duas crianças lindíssimas! A diferença de idade entre seus dois filhos é pequena, mas mesmo a segunda gravidez não sendo tão programada, ela avalia positivamente a proximidade desses irmãos!
A descoberta da segunda gestação
Por Raquel Bigardi
Olá, meu nome é Raquel, sou casada com Daniel há quase 4 anos e hoje temos 2 filhos. Como meu depoimento, resolvi contar um pouco como foi descobrir a segunda gravidez quando meu primeiro filho ainda não tinha 1 ano.
Bem, em Setembro de 2014, Caetano estava com 10 meses e um pequeno atraso na menstruação me fez suspeitar que poderia estar grávida, já que meu ciclo sempre foi muito regulado..... Certa manhã meu marido antes de trabalhar comprou um teste de farmácia e deixou em casa. Assim que acordei vi a embalagem e fui tremendo fazer! rs O resultado foi negativo e mesmo aliviada, lembro que ao mesmo tempo senti uma decepção. E o mais engraçado foi que meu marido sentiu a mesma coisa! Nunca vou esquecer a cara dele quando contei que o resultado era negativo. A partir daí resolvemos não nos preocupar mais com o ciclo mas também não tentaríamos de verdade.....
No mês seguinte, dois dias antes do batizado do Caetano, senti uma tontura muito forte! Até pensei que na primeira gestação tinha tido esse “sintoma” mas imaginei que fosse apenas cansaço. No domingo do batizado, enquanto tirávamos foto com o padre, ele me disse: agora é só arranjar outro! 😊
Naquela semana deveria vir minha menstruação e mais uma vez um pequeno atraso....
Novamente meu marido compra um teste de farmácia e deixa um bilhete que era para o Benjamim ou a Angelina (nomes que já havíamos escolhido). Mais uma vez, tremendo ainda mais, fui fazer o exame e dessa vez apareceram as duas linhas! Foi uma mistura de alegria e medo, mas a alegria sempre foi maior! Talvez minha maior preocupação tenha sido imaginar como seria para o Caetano, se ele iria se sentir sozinho......
Em Junho de 2015 chegou o Benjamim e meu medo não se concretizou! Caetano já sorriu e pegou na mãozinha do Benjamin na primeira visita no hospital! Claro que nem tudo foi tão fácil.... Tivemos dias muito difíceis. Na época estava morando em Piracicaba, longe da família e dos amigos... Benjamim não dormia por nada, tinha muita cólica e chorava até perder o ar!
Mas tudo foi se arrumando e hoje, com Caetano com 2 anos e 8 meses e Benjamim com 1 ano e 1 mês, eles já fazem muitas sapequices juntos e não me arrependo de ter permitido que tudo pudesse acontecer tão rápido!
A descoberta da segunda gestação
Por Raquel Bigardi
Olá, meu nome é Raquel, sou casada com Daniel há quase 4 anos e hoje temos 2 filhos. Como meu depoimento, resolvi contar um pouco como foi descobrir a segunda gravidez quando meu primeiro filho ainda não tinha 1 ano.
Bem, em Setembro de 2014, Caetano estava com 10 meses e um pequeno atraso na menstruação me fez suspeitar que poderia estar grávida, já que meu ciclo sempre foi muito regulado..... Certa manhã meu marido antes de trabalhar comprou um teste de farmácia e deixou em casa. Assim que acordei vi a embalagem e fui tremendo fazer! rs O resultado foi negativo e mesmo aliviada, lembro que ao mesmo tempo senti uma decepção. E o mais engraçado foi que meu marido sentiu a mesma coisa! Nunca vou esquecer a cara dele quando contei que o resultado era negativo. A partir daí resolvemos não nos preocupar mais com o ciclo mas também não tentaríamos de verdade.....
No mês seguinte, dois dias antes do batizado do Caetano, senti uma tontura muito forte! Até pensei que na primeira gestação tinha tido esse “sintoma” mas imaginei que fosse apenas cansaço. No domingo do batizado, enquanto tirávamos foto com o padre, ele me disse: agora é só arranjar outro! 😊
Naquela semana deveria vir minha menstruação e mais uma vez um pequeno atraso....
Novamente meu marido compra um teste de farmácia e deixa um bilhete que era para o Benjamim ou a Angelina (nomes que já havíamos escolhido). Mais uma vez, tremendo ainda mais, fui fazer o exame e dessa vez apareceram as duas linhas! Foi uma mistura de alegria e medo, mas a alegria sempre foi maior! Talvez minha maior preocupação tenha sido imaginar como seria para o Caetano, se ele iria se sentir sozinho......
Em Junho de 2015 chegou o Benjamim e meu medo não se concretizou! Caetano já sorriu e pegou na mãozinha do Benjamin na primeira visita no hospital! Claro que nem tudo foi tão fácil.... Tivemos dias muito difíceis. Na época estava morando em Piracicaba, longe da família e dos amigos... Benjamim não dormia por nada, tinha muita cólica e chorava até perder o ar!
Mas tudo foi se arrumando e hoje, com Caetano com 2 anos e 8 meses e Benjamim com 1 ano e 1 mês, eles já fazem muitas sapequices juntos e não me arrependo de ter permitido que tudo pudesse acontecer tão rápido!
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